Mais 24 projetos aprovados pelo Produzir vão gerar 1.428 empregos e garantir R$ 461 milhões de investimentos em Goiás

Mesmo com a crise provocada pelo novo coronavírus, as atividades na Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) não param. Na sexta-feira foi realizada, por videoconferência, mais uma reunião do Conselho Deliberativo do Produzir. Foi a de número 175 e resultou na aprovação de 24 projetos. 

Com a aprovação desses 24 projetos, a previsão é de que R$ 461 milhões serão investidos em Goiás, com a previsão de gerar 1.428 empregos diretos, além de injetar nos cofres do Estado a quantia de R$ 2.093 bilhões (período dos incentivos). 

Fomentar e Produzir são os dois programas do Governo de Goiás que ainda têm validade no Estado para concessão de incentivos fiscais. Em breve serão substituídos por um novo programa, o Pró-Goiás, que prevê, segundo a Secretaria de Economia, dar celeridade na liberação dos pedidos para concessão de incentivos, privilegiando regiões com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). 

O titular da SIC, Wilder Morais avalia que o Estado de Goiás tem excelentes condições para atrair novas empresas e investimentos. Ele lembra que em apenas um ano e três meses de criação da SIC (fevereiro de 2019 a maio de 2020) já foram aprovados 195 projetos para o Produzir, o que vai gerar 8.146 empregos diretos. Com essas empresas o governo do Estado vai arrecadar, no período do incentivo, quase R$ 7 bilhões. Ele lembra que agora, mesmo ante a pandemia do novo coronavírus, outras empresas se preparam para assinar protocolos de intenção e vir se instalar em território goiano. 

Subsecretário de Fomento e Competitividade da SIC, César Moura, informa que neste ano de 2020 já foram aprovados 30 projetos pelo conselho, do qual ele é o presidente, que vão resultar em R$ 2.342 bilhões de arrecadação para o Governo de Goiás no período da concessão dos incentivos. 

Destaque para investimentos de dois projetos, em Quirinópolis (construção de usina de produção de álcool) e Porangatu (fabricação de óleo de soja). O primeiro prevê investir R$ 345 milhões e o segundo R$ 102 milhões, além dos 1074 e 60 empregos, respectivamente. 

Wilder Morais diz que vários fatores são fundamentais para que as empresas tenham interesse em vir para Goiás. Entre eles a localização geográfica e os incentivos fiscais. Mas ele considera como primordial a gestão do governador Ronaldo Caiado à frente do Estado, o que garante segurança jurídica nos projetos que são aprovados.

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