Indústria goiana cresce 2,9% em 2019
A indústria de Goiás registrou crescimento de 2,9% no ano de 2019. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (11) no site do órgão do Governo Federal.
No período de doze meses, Goiás só ficou atrás do Paraná (5,7%) e Amazonas (4,0%). O Estado superou Santa Catarina (2,2%), São Paulo (0,2%), Rio de Janeiro (2,3%), Rio Grande do Sul (2,6%), Bahia (-2,9%), Pernambuco (-2,2%), Minas Gerais (-5,6%) e Espírito Santo (-15,7%) e demais estados dos 15 avaliados pelo IBGE.
Os números do IBGE indicam que Goiás está no caminho certo. Em menos de um ano de criação da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), pasta responsável pela atração de investimentos e de indústrias para o território goiano, 112 empresas assinaram protocolos de intenção com o Governo do Estado. Algumas já estão em fase adiantada nas suas obras para início de operações, o que significa que a tendência é de mais crescimento da indústria nos próximos anos.
Segundo o IBGE, em dezembro de 2019, na série com ajuste sazonal, 12 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas, em linha com a queda de 0,7% da produção industrial. As quedas mais intensas foram de Mato Grosso (-4,7%); Rio de Janeiro (-4,3%) e Minas Gerais (-4,1%). Os maiores avanços foram no Paraná (4,8%) e no Pará (2,9%.). No acumulado do ano, sete dos 15 estados mostram taxas negativas, com destaque para Espírito Santo (-15,7%) e Minas Gerais (-5,6%), com quedas mais intensas que a média nacional (-1,1%).
Na queda de 0,7% da produção industrial nacional na passagem de novembro para dezembro de 2019, doze dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas. Mato Grosso (-4,7%), Rio de Janeiro (-4,3%) e Minas Gerais (-4,1%) assinalaram os recuos mais acentuados.
Bahia (-2,4%), Espírito Santo (-2,3%), Ceará (-1,7%), Pernambuco (-1,7%), Goiás (-1,5%), Rio Grande do Sul (-1,2%), Amazonas (-1,0%) e São Paulo (-0,9%) também alcançaram recuos do que a média nacional (-0,7%), enquanto Santa Catarina (-0,7%) completou o conjunto de locais com índices negativos em dezembro de 2019.
Na comparação com igual mês de 2018, o setor industrial mostrou redução de 1,2% em dezembro de 2019, com sete dos 15 locais pesquisados apontando resultados negativos. Espírito Santo (-24,8%) e Minas Gerais (-13,6%) assinalaram os recuos mais intensos. Bahia (-4,7%), Goiás (-2,6%) e São Paulo (-1,6%) também registraram taxas negativas, enquanto Rio Grande do Sul (-0,6%) e Pernambuco (-0,4%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção nesse mês.
No acumulado do ano para o período janeiro a dezembro de 2019, frente a igual período do ano anterior, a redução observada na produção nacional alcançou sete dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-15,7%) e Minas Gerais (-5,6%). Região Nordeste (-3,1%), Bahia (-2,9%), Mato Grosso (-2,6%), Pernambuco (-2,2%) e Pará (-1,3%) registraram as demais taxas negativas e todas mais acentuadas do que a média da indústria (-1,1%)
INDÚSTRIAS DE BOAS NOTÍCIAS
O titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, Wilder Morais, avaliou os números e disse que a indústria brasileira ainda sofre os efeitos da recessão que se iniciou em 2015. Wilder entende que Goiás também sofreu com a crise no País, mas que finalmente está agora no caminho da retomada do crescimento graças às determinações do governador Ronaldo Caiado para garantir a atração de novos investimentos para Goiás.
“Temos ainda situações que precisam avançar para a economia se estabilizar. Com as orientações do governador Ronaldo Caiado, que asseguram segurança jurídica aos empresários que querem investir aqui, vamos retomar o caminho da geração dos empregos com a chegada de novas indústrias e grandes investimentos”, disse Wilder.
No ano de 2019 a SIC atraiu 69 novas empresas para Goiás. E em 2020 já são 43 que assinaram protocolos de intenção com o governo do Estado. Serão mais de R$ 1,3 bilhão de investimentos e projeção de gerar mais de 12 mil novas vagas, atendendo praticamente todas as regiões do Estado.
Segundo o IBGE, em dezembro de 2019, na série com ajuste sazonal, 12 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas, em linha com a queda de 0,7% da produção industrial. As quedas mais intensas foram de Mato Grosso (-4,7%); Rio de Janeiro (-4,3%) e Minas Gerais (-4,1%). Os maiores avanços foram no Paraná (4,8%) e no Pará (2,9%.). No acumulado do ano, sete dos 15 estados mostram taxas negativas, com destaque para Espírito Santo (-15,7%) e Minas Gerais (-5,6%), com quedas mais intensas que a média nacional (-1,1%).
Na queda de 0,7% da produção industrial nacional na passagem de novembro para dezembro de 2019, doze dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas. Mato Grosso (-4,7%), Rio de Janeiro (-4,3%) e Minas Gerais (-4,1%) assinalaram os recuos mais acentuados.
Bahia (-2,4%), Espírito Santo (-2,3%), Ceará (-1,7%), Pernambuco (-1,7%), Goiás (-1,5%), Rio Grande do Sul (-1,2%), Amazonas (-1,0%) e São Paulo (-0,9%) também alcançaram recuos do que a média nacional (-0,7%), enquanto Santa Catarina (-0,7%) completou o conjunto de locais com índices negativos em dezembro de 2019.
Na comparação com igual mês de 2018, o setor industrial mostrou redução de 1,2% em dezembro de 2019, com sete dos 15 locais pesquisados apontando resultados negativos. Espírito Santo (-24,8%) e Minas Gerais (-13,6%) assinalaram os recuos mais intensos. Bahia (-4,7%), Goiás (-2,6%) e São Paulo (-1,6%) também registraram taxas negativas, enquanto Rio Grande do Sul (-0,6%) e Pernambuco (-0,4%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção nesse mês.
No acumulado do ano para o período janeiro a dezembro de 2019, frente a igual período do ano anterior, a redução observada na produção nacional alcançou sete dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-15,7%) e Minas Gerais (-5,6%). Região Nordeste (-3,1%), Bahia (-2,9%), Mato Grosso (-2,6%), Pernambuco (-2,2%) e Pará (-1,3%) registraram as demais taxas negativas e todas mais acentuadas do que a média da indústria (-1,1%).