Indústria de Goiás cresce 1,6% em março e fica em 4º lugar nacional, diz IBGE

A indústria goiana cresceu 1,6% em março de 2021, comparado com o mês anterior, o que garante 60 dias consecutivos de ampliação industrial no Estado após quatro meses de retração. Os dados constam na Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta terça-feira (11/05), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O percentual coloca Goiás no quarto lugar nacional entre os 15 Estados avaliados pelo IBGE, atrás apenas do Amazonas (7,8%), Pará (2,1%) e Minas Gerais (1,7%). No cenário nacional, a variação percentual do mês, comparada com fevereiro, apresenta queda de 2,4% e 10 unidades federativas têm retração da produção industrial. 

Mesmo com a pandemia da Covid-19, as ações adotadas pelo Governo de Goiás para proteção dos empresários no Estado impulsionaram o crescimento industrial em 0,4%, comparado com o mês de março de 2020, e em 0,8% *no acumulado dos últimos doze meses.*

Na comparação com março de 2020, houve, no Brasil, crescimento de 10,5% em março de 2021, com 10 dos 15 locais pesquisados apontando resultados positivos. Março de 2021 teve 23 dias úteis, um a mais do que o mesmo período do ano passado.

Como resultado do crescimento industrial do Estado, o saldo de empregos aumentou de 17.050, no primeiro trimestre do ano passado, para 39.804, no mesmo período de 2021, o equivalente a um crescimento de 133,45%, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério da Economia. 

O titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), José Vitti, avaliou os resultados e reforçou que, em Goiás, a crise provocada pelo coronavírus está sendo bem resolvida, o que possibilita resultados como o do mês.

“Os mais de 112 milhões liberados pelo Governo de Goiás em março, por meio do Programa Estadual de Apoio ao Empreendedor (Peame), evidenciam o compromisso governador Ronaldo Caiado na recuperação das empresas, sobretudo as micro e pequenas; e também na geração de empregos e regionalização do desenvolvimento”, pontua o secretário.

 

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