CDE muda regras para aprovação de financiamentos do FCO
O Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) realizou nesta quinta-feira (13) a sua 342ª Reunião Ordinária para, entre outros temas, promover a leitura e aprovação de cartas-consultas do CDE/FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste). Foram aprovadas 18 cartas, entre empresarial e rural, no valor total de R$ 52,5 milhões (valor do projeto), com previsão de gerar 175 empregos diretos. Também foi apreciada e aprovada proposição que muda critérios para financiamentos de capital de giro dissociado.
Presidente do CDE, César Moura, comandou a reunião e encaminhou proposição que muda critérios para liberação de financiamentos para capital de giro dissociado, que é o recurso que não está atrelado ao investimento. Segundo César, essa mudança segue orientação proposta pelo Governo do Estado que defende política de desconcentração de crédito de capital de giro para beneficiar microempresas, pequenas empresas pequenas-médias empresas.
Outra orientação demandada pelo governo de Goiás é pela busca de novos beneficiários, visando o aumento na geração de empregos e de recolhimento de impostos. O conselho aprovou veto aos financiamentos para capital de giro dissociado de porte médio e grande até a redistribuição de recursos prevista para o mês de setembro.
PROJETOS APROVADOS
Ao final da reunião foram aprovados 18 projetos, entre empresarial e rural, com previsão de gerar 175 empregos. O valor total dos projetos apresentados foi de R$ 52,5 milhões e R$ 48,8 milhões o valor aprovado.
O secretário Wilder Morais, da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), avaliou as mudanças como positivas e prioritárias dentro da política do Governo do Estado de levar os investimentos aos pequenos produtores rurais e pequenos empresários. “A concentração é ruim para promover o desenvolvimento do Estado. Por isso foram realizadas essas duas mudanças nas regras. O governador Ronaldo Caiado tem orientado nessa direção, de favorecer o pequeno tomador, o pequeno empresário, que tem capacidade de gerar empregos e renda”, disse Wilder.