O Conselho de Desenvolvimento do Estado – CDE, presidido pelo superintendente-executivo da Secretaria de Desenvolvimento, Luiz Maronezi, aprovou, em Reunião Ordinária realizada nesta terça-feira (07/06) no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, o financiamento de 124 cartas-consulta para os programas do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste-FCO (Empresarial e Rural), totalizado financiamentos no valor de R$ 144.835.710,05.

Com o financiamento, foram mantidos ou gerados 1.022 empregos diretos, no total. “Tivemos um bom resultado. No final quando somamos os empregos gerados em cada caso individual, dá muito”, afirmou o secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento do Estado- CDE/FCO, Danilo Ferreira Gomes. Para ele, Goiás tem conseguido gerar emprego e renda, mantendo aceso o compromisso de atrair os empreendedores e empresários para o Estado e buscando parceria com programas importantes como o FCO.

O FCO é um financiamento como qualquer outro. A principal diferença está na taxa de juros – bem menores, quando comparadas a outros financiamentos – e nos prazos, bem maiores que nas linhas de crédito convencionais. A taxa de juros cobrada depende do porte da empresa.

Outro ponto importante que deve ser considerado pelo empresário que quer investir em sua empresa usando o financiamento do FCO é a necessidade de contrapartida. Por se tratar de recursos federais com objetivo de promover o desenvolvimento, existem algumas regiões que são prioritárias para a liberação dos recursos. Por isto, dentro dos itens financiáveis, o FCO exigirá uma contrapartida do empresário naquele empreendimento.