Em 2009, cresce o número de domicílios com microcomputadores e acesso a internet
Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), no ano de 2009, o Estado de Goiás tinha o 12º maior contingente demográfico do país, com uma população residente de 5,951 milhões de pessoas, 3,10% da população nacional. Conforme a pesquisa, é o estado mais populoso da região Centro-Oeste, concentrando 42,57% do total da região.
O processo de urbanização do Estado vem se intensificando com o aumento no percentual de pessoas com domicílio em zona urbana e diminuição da população rural. Em 2005, a taxa de urbanização de Goiás era de 87,54%, em 2009. Este percentual cresceu para 89,23%, representando um aumento de 1,69 pontos percentuais em quatro anos. Um dos motivos do aumento da urbanização se deve em grande parte ao processo de modernização da agricultura, com a utilização de máquinas e equipamentos em substituição ao capital humano, que teve que se deslocar para áreas urbanas em busca de melhores oportunidades de vida.
A população residente goiana, assim como a maior parte dos estados brasileiros, apresenta uma maioria de mulheres. Em 2008, eram 2,911 milhões de mulheres, ou seja, 50,54% da população total e em 2009 este percentual subiu para 51,11%, com uma razão de sexo de 1,05 mulheres para cada 1 homem. Na zona urbana residem 48,36% de homens e 51,64% de mulheres. Dentre a população rural esta situação se inverte, com 53,27% de homens e 46,73% de mulheres.
A sobre mortalidade masculina é uma das principais causas da predominância feminina no conjunto das populações, principalmente em áreas urbanas, em que há um crescente aumento das mortes provocadas pela violência urbana, sendo este número maior entre os jovens do sexo masculino.
Gráfico 1 – População residente, segundo sexo e situação de domicílio em Goiás – 2009. |
Fonte: IBGE, PNAD 2009 |
Em relação à composição por raça ou cor da população residente no Estado de Goiás, 40,13% são compostos por brancos, 5,84% por pretos, 0,41% por amarelos, 53,36% por pardos e 0,22% por indígenas. A participação de pretos e pardos cresceu de 2005 para 2009, 1,08 p.p. e 2,51 p.p., respectivamente, enquanto a de brancos diminuiu 3,83 p.p. ao longo de 4 anos. A partir da PNAD 2009, observa-se ainda a manutenção da tendência de envelhecimento da população em nível nacional, com o aumento da população com mais de 40 anos e redução da população de 0 a 19 anos. Em 2008, a população residente de 0 a 19 anos representava 34,04% da população, de 20 a 39 anos, 33,48%, de 40 a 59 anos, 22,51%, e a população acima de 60 anos era de 9,97%. Em 2009, o percentual de pessoas com 40 a 59 anos aumentou para 22,70% da população e a de mais de 60 anos permaneceu em 9,97%, enquanto a quantidade de jovens de 0 a 19 anos caiu para 33,65% da população. Observa-se portanto, uma tendência em sentido contrário desses dois grupos etários analisados.
O envelhecimento da população pode ser observado em percentual maior entre as mulheres. Em Goiás, 10,42% das mulheres têm mais de 60 anos e os homens, 9,50%. Na faixa etária de 0 a 4 anos, eram 7,06% de mulheres e 7,70% de homens. Estes dados revelam que mesmo nascendo mais homens, as mulheres vivem mais.
Migração
53,54% da população goiana não são naturais do município em que residem
Goiás, assim como os outros estados do Centro-Oeste, está entre os principais pólos migratórios do País, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Em 2008, 28,56% da população residente não eram natural do Estado. Em 2009 este percentual cresceu para 29,00%. Dos residentes no Estado, 6,85% vieram de Minas Gerais, 4,38% da Bahia, 2,97% do Distrito Federal, 2,61% do Maranhão, 2,18% do Tocantins, 1,65% de São Paulo e 0,12% de outros países.
Mais da metade da população goiana, 53,54%, não é natural do município em que vive e este percentual é maior entre as mulheres, sendo que 54,91% delas não residem no município em que nasceram, enquanto os homens não naturais do município representam 52,10%.
Com relação à população com mais de 10 anos economicamente ativa, representada por 3,3 milhões de pessoas, 61,67% não são naturais do município em que residem, 33,22% não são naturais do Estado. Das pessoas não economicamente ativas, 56,15% não são naturais do município em que residem e 31,33% não são naturais de Goiás.
Este alto número de migrantes se deve ao constante crescimento econômico alcançado pelo Estado, que atrai pessoas das diversas regiões em busca de emprego e melhores condições de vida, principalmente, educação e profissionalização.
Instrução
A taxa de analfabetismo em Goiás é de 7,78%
No Estado de Goiás, em 2009, as pessoas com 10 anos ou mais alfabetizadas representavam 92,22%, contra um total de 7,78% de não-alfabetizadas. Esse percentual corresponde a uma discreta melhora com relação ao ano anterior em que 91,56% da população eram alfabetizados e 8,44% não-alfabetizados. Na PNAD um indivíduo é considerado alfabetizado quando ele é capaz de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma que conhece.
A taxa de analfabetismo das pessoas maiores de 5 anos de idade é maior entre as mulheres. O percentual de analfabetismo das mulheres é de 9,97%, ou seja, 281.695 pessoas, enquanto os homens correspondem a 9,69%, 260.220 pessoas.
Na população rural, o percentual de pessoas não-alfabetizadas é maior, com 15,15% de analfabetos. Este percentual diminuiu em 2009 com relação ao ano anterior em que 16,98% das pessoas de 5 anos ou mais eram analfabetas. As mulheres possuem uma menor taxa de analfabetismo no campo comparada aos homens, sendo 13,98% delas não-alfabetizadas e 16,19% dos homens não-alfabetizados.
De acordo com os anos de instrução das pessoas de 10 anos ou mais, Goiás possui 30,31% da população com 1 a 5 anos de estudo, 28,74% com 6 a 10 anos de estudo, 25,09% com 11 a 14 anos de estudo e 6,54% com mais de 15 anos de estudo. As mulheres são maioria nos níveis mais altos de instrução sendo 35,11% das mulheres com mais de 11 anos de estudo enquanto que os homens são 27,93% nessa faixa de anos.
Em 2009 havia no Estado 1,709 milhão de estudantes frequentando creche ou escola, sendo que 1,269 milhão frequentavam a escola pública, o que corresponde a 74,27% do total de estudantes, e 439.791 frequentava a rede privada de ensino, 25,73%. Quando analisado apenas o nível superior de ensino essa situação se inverte, com 25,21% dos alunos na rede pública e 74,79% na privada.
Trabalho
Goiás possui 3,043 milhões de pessoas com 10 anos ou mais ocupadas na semana de referência da pesquisa
Em Goiás, a População em Idade Ativa (PIA), ou seja, a população com 10 anos ou mais, era de 5,018 milhões de pessoas em 2009. Deste total, 2,433 milhões são homens e 2,584 milhões são mulheres. O rendimento médio da PIA é de R$ 744,00, sendo que os homens têm uma remuneração média 96,06% maior que a feminina.
A População Economicamente Ativa (PEA), formada pelas pessoas ocupadas e desocupadas, em 2008 era composta por 3,300 milhões de pessoas, sendo 1,847 milhões de homens e 1,454 milhões de mulheres, com uma taxa de atividade (percentual de pessoas economicamente ativas) de 65,77%. Na zona urbana são 2,900 milhões de participantes da PEA (87,86%) e 400.702 residem na zona rural (12,14%). A remuneração média da PEA é de R$ 1.002,00, sendo a masculina 67,58% superior a feminina: R$ 1.220,00 para os homens e R$ 728,00 para as mulheres.
Com relação ao nível de instrução, 15,33% do total da PEA possuíam menos de 4 anos de instrução, 26,29% possuíam 4 a 7 anos, 18,77% de 8 a 10 anos, 30,84% de 11 a 14 anos e 8,67% apresentavam mais de 15 anos de instrução. Os percentuais da PEA com maiores níveis de instrução obtiveram um pequeno crescimento de 2008 para 2009 e os menores níveis diminuíram, conforme pode ser observado no gráfico 2.
Gráfico 2 – População economicamente ativa por anos de instrução – Goiás – 2008-09 |
Os brancos são 39,17% do total de pessoas ocupadas, os pardos são 53,34%, os de cor preta são 6,76% e amarelos e indígenas somam 0,74% de pessoas ocupadas. O número de pretos e pardos ocupados aumentou de 2008 para 2009, enquanto que o número de brancos diminuiu. Em 2008, os pretos e pardos eram 6,34% e 51,91%, respectivamente, e os brancos eram 41,14%.
Assim como toda a população goiana, a maior parte das pessoas em idade ativa ocupadas era não-naturais do município que trabalham. As naturais são 1,159 milhão de pessoas, 38,08% do total, e as não-naturais são 1,885 milhão de pessoas, 61,92%.
A grande maioria das pessoas ocupadas começou a trabalhar cedo, com menos de 17 anos, sendo 14,87% começado com até 09 anos, 44,89% com 10 a 14 anos e 24,01% com 15 a 17 anos, o que demonstra que muitos necessitam começar a trabalhar cedo para ajudar no sustento de suas casas.
É possível observar uma relação entre grau de instrução e a remuneração média das pessoas de 10 anos ou mais ocupadas. As pessoas com até 3 anos de ensino em sua maioria não possuem rendimentos ou ganham até 1 salário mínimo (53,54%). Das pessoas com 4 a 7 anos de ensino, 46,45% delas também estão nesta faixa de rendimento. Das pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 56,80% delas ganham mais de 3 salários mínimos.
Em Goiás, os grupamentos de atividade em que há mais pessoas ocupadas são as atividades de comércio e reparação, com 540.866 pessoas ocupadas, a atividade agrícola, com 476.401 pessoas e a indústria com 451.044 pessoas. O valor dessas atividades é mostrado no gráfico 3 abaixo.
Gráfico 3 – Pessoas de 10 anos ou mais, ocupadas na semana de referência, por grupamentos de atividade em Goiás (em mil) – 2009 |
Fonte: IBGE, PNAD 2009 |
Grupamento de atividade
|
Total
|
Contribuem
|
(%)
|
Não Contribuem
|
(%)
|
Total
|
3 043
|
1 553
|
51,04
|
1 490
|
48,96
|
Agrícola
|
476
|
121
|
25,35
|
356
|
74,65
|
Indústria
|
451
|
248
|
54,96
|
203
|
45,04
|
Construção
|
277
|
95
|
34,39
|
182
|
65,61
|
Comércio e reparação
|
541
|
299
|
55,21
|
242
|
44,79
|
Alojamento e alimentação
|
111
|
55
|
49,37
|
56
|
50,63
|
Transporte, armazenagem e comunicação
|
135
|
87
|
64,58
|
48
|
35,42
|
Administração pública
|
170
|
157
|
92,15
|
13
|
7,85
|
Educação, saúde e serviços sociais
|
273
|
229
|
84,11
|
43
|
15,89
|
Serviços domésticos
|
274
|
71
|
26,00
|
202
|
74,00
|
Outros serviços coletivos, sociais e pessoais
|
127
|
46
|
36,57
|
81
|
63,43
|
Outros
|
207
|
144
|
69,61
|
63
|
30,39
|
As pessoas em idade ativa ocupadas são em sua maioria empregados (58,83%), sendo a maior parte destes com carteira assinada. Os trabalhadores domésticos são 8,99% da PIA ocupada, os trabalhadores por conta própria são 20,47%, os empregadores são 4,89%, os trabalhadores na produção para o próprio consumo são 3,79%, trabalhadores na construção para o próprio uso são 0,12% e os não remunerados, 2,90%.
Fecundidade
Nascem mais homens do que mulheres
O número de filhos tidos por mulheres maiores de 15 anos diminuiu de 2008 para 2009. Em 2008 a média de filhos era de 3,21 e em 2009 este número caiu para 3,14. Nascem mais homens que mulheres, com 50,49% do total de filhos tidos homens e 49,51% mulheres. O total de filhos nascidos mortos também teve uma pequena diminuição. Em 2008, 2,38% eram nascidos mortos e em 2009 este percentual foi reduzido para 2,30%.
Família
Cresce o rendimento médio das famílias residentes em domicílios particulares
Em 2009, 1,945 milhões de famílias residiam em domicílios particulares, sendo 1,726 milhões na zona urbana e 219.368 em área rural. Houve uma diminuição no total de famílias com relação a 2008, em que havia 1,946 milhões de famílias em domicílios particulares.
O valor do rendimento médio mensal das famílias residentes em domicílios particulares é de R$ 1.913,00 sendo observado também um aumento com relação a 2008, em que o rendimento médio era de R$ 1781,00.
As famílias residentes em domicílios particulares, em sua grande maioria, 77,26%, não tem rendimento ou possuem rendimento mensal familiar de até 5 salários mínimos, e 20,40% recebem mais de 5 salários mínimos.
Os goianos estão se casando menos, se divorciando mais e estabelecendo famílias cada vez menores. As 1,945 milhões de famílias residentes em domicílios particulares totalizam 5,929milhões de pessoas residentes, sendo 3,986 milhões de homens e 1,943 milhões de mulheres. As famílias em Goiás têm uma média de 3,048 pessoas residentes.
As famílias têm em sua maioria homens como pessoa de referência, ou seja, pessoa responsável pela unidade domiciliar ou que foi assim considerada pelos demais membros. São 1,245 milhões de homens responsáveis, 64,03%, e 699.637 mulheres responsáveis, 35,97%. O percentual de mulheres responsáveis pela unidade familiar cresceu com relação ao ano anterior em que 34,37% delas eram responsáveis, mostrando o crescimento na participação das mulheres na família.
Com relação aos anos de instrução da pessoa de referência das famílias, 13,31% delas não tinham ou tinham menos de 1 ano de instrução, 12,17% tinham de 1 a 3 anos de instrução, 28,06% tinham de 4 a 7 anos de instrução, 14,23% tinham de 8 a 10 anos de instrução, 24,82% tinham de 11 a 14 anos de instrução e 7,31% tinham mais de 15 anos de instrução.
Segundo a condição de atividade, 1,541 milhões de pessoas de referência eram economicamente ativas, ou seja, 79,20%, sendo 1,468 milhões na condição de ocupadas e 404.579 não – economicamente ativas, 20,80%.
Domicílio
29,22% dos domicílios possuem computadores e 69,32% destes acessam a internet
Em Goiás, havia em 2009, 1,858 milhões de domicílios particulares permanentes, sendo a maioria deles próprios (1,192 milhões de unidades), além de 400.010 alugados, 246.132 cedidos, e 19.716 sob outras condições de ocupação. A quantidade de domicílios particulares permanentes de 2005 a 2009 cresceu, sendo que em 2005 eram 1,701 milhões de domicílios.
Com relação ao número de moradores em domicílios particulares permanentes, em 2009 havia 5,923 milhões de pessoas, sendo que 3,844 milhões moravam em domicílios próprios, 1,236 milhões em domicílios alugados, 773.927 em domicílios cedidos e 67.959 milhões em outras condições de ocupação.
A tabela 2 mostra que, em 2009, a maioria dos domicílios tinha acesso a alguns bens duráveis como fogão, filtro de água, rádio, televisão, geladeira, freezer e máquina de lavar roupa.
Os dados do PNAD de 2009 mostram que, 97,97% dos domicílios (1,820 milhões), possuíam abastecimento de água em sua residência, sendo a maior parte dos domicílios, 1,515 milhões, com acesso a rede geral (proveniente de uma rede geral de distribuição) e 305.630 domicílios com abastecimento por meio de poço ou nascente, reservatório abastecido por carro-pipa, coleta de chuva ou de outra procedência.
Grande parte dos domicílios, 88,02%, tinha acesso a esgotamento sanitário, mas apenas 41,19% deles possuíam rede coletora (canalização das águas servidas e dos dejetos que estivesse ligada a um sistema de coleta que os conduzisse para um desaguadouro geral). A maior parte da coleta de esgoto ainda é feita por fossa séptica, fossa rudimentar ou outros tipos de esgotamento.
Em 2009 em Goiás, o lixo proveniente dos domicílios particulares permanentes era, em sua maioria, coletado diretamente. No Estado, 88,14% dos domicílios tinham coleta direta, feita por serviço ou empresa de limpeza, pública ou privada, que atendia ao logradouro em que se situava o domicílio, 2,71% tinham coleta indireta, realizada com o lixo depositado em caçamba, tanque ou depósito de serviço ou empresa de limpeza, pública ou privada, que posteriormente o recolhia e 9,15% tinha outro tipo de destinação para o lixo como queimar ou enterrar na propriedade, jogar em terreno baldio, logradouro, rio, lago ou mar ou outra forma de destino.
A iluminação elétrica era disponibilizada para 99,66% da população goiana em 2009. Esse percentual de disponibilização vem crescendo gradativamente desde 2005. Em 2005, 99,06% das residências tinham acesso a iluminação elétrica, em 2006, 99,26%, em 2007, 99,28% e em 2008, 99,58%. A iluminação elétrica pesquisada pelo PNAD é proveniente de uma rede geral ou obtida de outras formas como gerador, conversor de energia solar, entre outros.
Com o avanço do rendimento médio no Estado, a estabilidade econômica e o aumento do interesse por tecnologia, os domicílios estão cada vez mais equipados e conectados. A existência de microcomputador nos domicílios permanentes também apresentou crescimento de 2005 a 2009. Em 2005, 11,99% dos domicílios possuíam microcomputador, sendo 64,22% dos microcomputadores com acesso à internet. Em 2009, o percentual de domicílios com existência de microcomputadores cresceu para 29,22%, sendo que 73,99% deles possuíam acesso à internet.
Pode-se observar ainda que, enquanto o percentual de domicílios com acesso a telefonia celular aumentou de 2005 para 2009, o percentual de domicílios com telefone fixo convencional diminuiu. Em 2005, 32,92% dos domicílios possuíam telefone celular e em 2009 este percentual aumentou para 54,73%. O percentual de domicílios com telefone fixo convencional eram 9,58% em 2005 e, em 2009 diminuiu 3,43%.
Bens duráveis
|
Características
do domicílio
|
Existência de computador,
acesso à Internet e tipo de telefone
|
|||
Total
|
1 858
|
Total
|
1 858
|
Total
|
1 858
|
Fogão
|
1 842
|
Abastecimento d’água
|
|
Microcomputador
|
|
Filtro de água
|
1 301
|
Com canalização interna
|
1 820
|
Tinham
|
543
|
Rádio
|
1 525
|
Sem canalização interna
|
38
|
Com acesso à Internet
|
402
|
Televisão
|
1 778
|
Esgotamento sanitário
|
|
Não tinham
|
1 315
|
Geladeira
|
1 786
|
Tinham
|
1 636
|
Telefone
|
|
Freezer
|
260
|
Rede coletora
|
674
|
Tinham
|
1 667
|
Máquina de lavar roupa
|
551
|
Fossa séptica ligada à rede coletora
|
32
|
Somente celular
|
1 017
|
|
|
Fossa séptica não ligada à rede coletora
|
60
|
Somente fixo convencional
|
64
|
|
|
Fossa rudimentar
|
862
|
Celular e fixo convencional
|
586
|
|
|
Outro
|
7
|
Não tinham
|
191
|
|
|
Não tinham
|
9
|
|
|
|
|
Destino do lixo
|
|
|
|
|
|
Coletado diretamente
|
1 638
|
|
|
|
|
Coletado indiretamente
|
50
|
|
|
|
|
Outro
|
170
|
|
|
|
|
Iluminação elétrica
|
1 852
|
|
|