Inflação desacelera em Goiânia
Inflação desacelera em Goiânia
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou em novembro em Goiânia, segundo levantamento do Instituto Mauro Borges / Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan). Com variação de 0,15%, o índice ficou abaixo tanto do registrado em outubro (0,5%) quanto do apurado em novembro de 2017 (1,1%). No acumulado do ano, o IPC está em alta de 4,57%.
O grupo Transporte foi o principal responsável por segurar a inflação de Goiânia em novembro. Com queda no preço da gasolina (-4,05%) e no do etanol (-3,26%), o grupo registrou recuo de 1,26% no período.
Em contrapartida, o grupo Alimentação sofreu alta de 0,68%. Nesse grupo, destaque para a elevação no preço da batata inglesa (29,58%), do tomate (27,55%) e da alface (14,4%). Carne, óleo de soja e feijão foram outros itens que pesaram mais no bolso do consumidor. Dos 205 produtos e serviços pesquisados mensalmente pelo IMB, 94 apresentaram elevação, 30 permaneceram estáveis e 81 variaram negativamente.
Trabalhador precisa de 70 horas de trabalho para comprar a cesta básica em Goiânia
O trabalhador que ganha um salário mínimo por mês precisa trabalhar 69 horas e 59 minutos para comprar uma cesta básica em Goiânia. O cálculo faz parte do levantamento mensal do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) realizado pelo Instituto Mauro Borges, da Secretaria de Gestão e Planejamento. Em novembro, a cesta básica chegou a R$ 303,49 na capital goiana.
De acordo com o IMB/Segplan, a cesta básica chegou a este valor após o aumento de 1,28% em novembro, na comparação com outubro. No acumulado do ano, a alta chega a 1,73%.
Ainda segundo a pesquisa, os produtos que mais oneraram a cesta básica em novembro foram os legumes e tubérculos (6,79% de alta), as frutas (5,81%), a carne 2,84% e o feijão (2,37%).
Comunicação Setorial – Segplan