PCGO apreende quase meia tonelada de cabos de cobre e desarticula grande esquema de receptação e furto de componentes elétricos
Ação foi desencadeada após a investigação apontar que um casal eram os responsáveis pela prática criminosa
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, através do seu Grupo Antirroubo a Banco (GAB)/DEIC, com o apoio de funcionários da empresa Equatorial Energia, fizeram, nesta segunda-feira (16/12), a apreensão de quase meia tonelada de cabos de cobre e componentes elétricos, em Goiânia e Região Metropolitana, desarticulando grande esquema de receptação e furto desses materiais, provenientes da empresa Equatorial.
Além da apreensão, os policiais civis realizaram a prisão em flagrante delito de uma mulher, que é suspeita de integrar o esquema criminoso. A ação foi desencadeada após a investigação apontar que um casal eram os responsáveis pela prática criminosa.
As investigações confirmaram que os materiais furtados eram armazenados em galpões localizados próximos à residência dos suspeitos, no setor Carolina Parque, em Goiânia. Durante a abordagem, um indivíduo foi flagrado tentando negociar a venda de cobre com a investigada. No veículo dele, foram encontrados cerca de 15 quilos de cobre e outros materiais metálicos.
Na residência da suspeita e em galpões associados ao casal foram localizados diversos itens pertencentes à empresa Equatorial, incluindo grande quantidade de cabeamento e componentes elétricos, que somados, perfazem a quantidade de quase meia tonelada de material, caracterizando o crime de receptação qualificada. Além disso, durante a ação, foi constatado o delito de furto de energia elétrica na residência dos suspeitos, com desvio de energia antes da medição oficial.
A suspeita, que confessou trabalhar há anos com a compra e venda de materiais recicláveis, foi presa em flagrante e encaminhada à DEIC, onde foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante.
A operação contou com o apoio de técnicos da Equatorial, que identificaram os itens recuperados como de propriedade da empresa. A Polícia Civil segue investigando para responsabilizar outros possíveis envolvidos no esquema.
Fotos: Divulgação/PCGO
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