Juceg é um dos melhores órgãos do Estado para se trabalhar, aponta pesquisa da Sead
A Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) alcançou um dos melhores índices dentre as pastas do Executivo Estadual, segundo resultados da Pesquisa de Clima Organizacional promovida Secretaria de Estado da Administração (Sead). O estudo, que mensurou a satisfação dos servidores em quesitos como ambiente de trabalho, motivação, nível de confiança, desempenho e engajamento, teve o objetivo de oferecer aos órgãos uma ferramenta para identificar pontos passíveis de melhoria na gestão de pessoas.
“Mais de 86% dos servidores da Junta Goiana responderam ao questionário não obrigatório – fato que, por si só, demonstra o interesse e o comprometimento da nossa equipe”, comemora Euclides Barbo Siqueira, presidente da autarquia.
Os índices do levantamento, realizado em abril e maio de 2024, apontam que, de forma geral, a alta coordenação da Juceg está acertando no direcionamento que tem dado à gestão de seu pessoal. Para se ter uma ideia, dentre os que se manifestaram de forma positiva ou negativa, somente 4,03% dos servidores declararam não estarem satisfeitos com as tarefas que realizam; 64,60% disseram se sentir partícipes das atividades e processos de sua unidade; 73,04% afirmaram estarem satisfeitos com seus líderes imediatos, e 71,80% confirmaram satisfação com o trabalho de seus colegas.
Segundo o servidor Leandro Vieira, gerente da área de RH, a equipe está empenhada em buscar benefícios e atender as demandas dos servidores, conciliando com os interesses e possibilidades do Estado. “Essa pesquisa demonstra que estamos conseguindo, e a equipe reconhece”, pontua.
A direção da Juceg, no entanto, reconhece que, apesar da ótima pontuação, há pontos a serem melhorados. “Conhecemos os gargalos que afligem os colaboradores e não medimos esforços para buscar soluções. Para 2025, conseguimos aumentar a cota orçamentária destinada à Juceg, de forma que conseguiremos iniciar a recuperação do prédio, demanda muito sonhada e lembrada pelos servidores da Casa”, pontuou a diretora de Gestão Integrada, Kátia Bueno.
De acordo com o presidente Euclides Siqueira, algumas reclamações apontadas na pesquisa extrapolam a alçada dos gestores do órgão, mas, nem por isso, saem do radar da direção. “É o caso de questões que envolvem plano de carreira, remuneração e teletrabalho, por exemplo. Mas estamos fazendo gestões diuturnas nesse sentido”, arremata.