Identificar, avaliar a probabilidade e o impacto de um risco organizacional e traçar estratégias para evitá-lo ou minimizá-lo. Essa é a função da matriz de risco, ferramenta de gestão que foi tema da reunião entre titulares do escritório de Compliance Público da Junta Comercial de Goiás com a Controladoria Geral do Estado (CGE).

Representaram a Juceg o ouvidor Adriano Guimarães e a ouvidora-adjunta Vitória Mendes. Pela CGE, o representante foi Reneillton de Abreu. Eles se reuniram no último dia 13, em sessão virtual, para alinhar ações de controle da gestão de riscos.

Foram abordadas as atividades para o monitoramento, com foco na atualização constante da matriz pelas áreas finalísticas. ” A gestão de riscos é um importante instrumento para a administração pública, mitigando os riscos e proporcionando maior segurança aos gestores”, afirma Adriano.

A ordem do presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, é que todos os processos dentro da Junta sejam 100% transparentes e legais. “Estamos atuando dentro do que é determinado pelo governador Ronaldo Caiado, com processos legais e dentro das responsabilidades exigidas em lei”, salienta.

O mapeamento da matriz de risco é uma das ações estabelecidas pelo Comitê de Compliance do Governo de Goiás, que é um conjunto de procedimentos e regras que tem como objetivo manter a organização em linha com as normas vigentes. Em 2024, a Juceg obteve selo diamante ao cumprir 100% dos quesitos. Outras ações estratégicas também estão sendo definidas e deverão ser implantadas ao longo do ano.

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Junta Comercial de Goiás