Sedi formata parcerias internacionais para atração de investimentos de base tecnológica

Superintendências apresentam potencialidades do Estado para empresa norte-americana

Com o intuito atrair investimentos para o fomento à inovação em Goiás, os superintendentes Edival Lourenço de Oliveira Junior (Negócios Internacionais) e Lidiane Abreu (Inovação Tecnológica) participaram de reunião com o representante da United States Trade and Development Agency (USTDA), Reinaldo Bizerril Camargo, no dia 6 de maio.

A USTDA é uma agência que tem como objetivo fomentar as exportações americanas para todos os países a partir do apoio a projetos locais. Segundo Reinaldo Camargo, as tecnologias emergentes (e-Gov, Inteligência Artificial, Telecom, Parque Tecnológico etc.) são foco nestes apoios. Ele informou que existem reservas no valor de US$ 1 milhão para subsidiar estudos de ambiente favoráveis ao desenvolvimento de oportunidades.

Edival Junior apresentou a potencialidade logística de Goiás, destacando Anápolis como um dos maiores hubs, devido o posicionamento geográfico, e a existência de modais diversificados. O superintendente ressaltou a Plataforma Logística Multimodal como ponto para a atração de investimentos.

Na ocasião, as ações e projetos voltados ao fomento do ecossistema de inovação desenvolvidos pela Sedi foram exibidos por Lidiane Abreu. “Todas as áreas de promoção da inovação, deste a formação e ensino de jovens até o desenvolvimento de startups, têm sido foco de ações da Sedi”, afirmou.

Lidiane Abreu destacou ainda a nova proposta do Centro de Convenções de Anápolis, que vai abrigar o Centro de Excelência Ferroviária e um Centro de Inovação, além do Centro de Inteligência Artificial da UFG (Ceia), e o Centro de Excelência em Agricultura Exponencial (Ceagre) de Rio Verde. Todos já implantados com apoio e parceria do Governo de Goiás.

Ao final da reunião, Reinaldo Camargo sugeriu um encontro com os responsáveis pelas operações do USTDA na América Latina, para apresentação de proposta de estudo de promoção de negócios entre EUA-Brasil.

Governo na palma da mão

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