Sedi colabora com desenvolvimento da Lei Aldir Blanc, da Secult

Parceria contribui para que editais fossem lançados dentro do cronograma estabelecido

A Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), tem se mostrado importante nos vários projetos do Estado. Desta vez, o processo agilizado pela STI foi o trabalho junto a Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, na Secretaria de Cultura de Goiás (Secult). A parceria deu-se na própria gestão e desenvolvimento do projeto, com o resultado imediato de “redução de impactos negativos”, segundo avaliação da Secult.

Gestor do projeto na Secult, Fernando Rodarte considerou que, com as boas práticas utilizadas na gestão da Lei, a equipe envolvida tornou-se capaz de identificar com antecedência as principais ameaças às suas atribuições. “Isso ajudou e continua ajudando a preparar respostas antes mesmo que os riscos aconteçam. Graças ao apoio da Sedi, os editais foram lançados conforme o cronograma estabelecido”, revelou.

Rodarte destacou pontos positivos alcançados pela Secult na gestão do projeto. Entre eles, o controle dos processos, cumprimento do calendário, redução dos riscos e agilidade na tomada de decisões.

Fomento

A Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural foi criada pelo governo federal com o objetivo de auxiliar trabalhadoras e trabalhadores da Cultura, bem como os espaços culturais brasileiros, no período de isolamento social, ocasionado pela pandemia da Covid-19. Em Goiás, este ano, foram lançados 20 editais, com R$ 47 milhões exclusivos para o segmento cultural.

Os editais contemplarão mais de 2.450 projetos artístico-culturais de diversas áreas, das artes e ações formativas, em todo o Estado. Os prêmios variam de R$ 5 mil a R$ 200 mil.

Governo na palma da mão

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