Três Bailarinos do Basileu França dão show de talento e iniciam carreira no exterior

João Vítor Santana, Vítor Augusto Vaz e Ana Luísa Negrão se destacaram em festival internacional de Dança e conquistaram espaço em importantes Companhias da Europa

Três jovens bailarinos, alunos do Instituto em Artes de Goiás Basileu França, ITEGO ligado à Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (SEDI), seguem para companhias de dança europeias onde iniciarão carreira internacional com bolsas de estudo conquistadas com seus talentos.

João Vítor Santana, 18 anos, assinou contrato com a importante companhia internacional German National Youth Ballet, e segue em agosto próximo para Hamburgo/Alemanha.

Vítor Augusto Vaz e Ana Luísa Negrão, ambos de 15 anos, embarcam para Londres, na Inglaterra,noo mês seguinte, em setembro. Eles conquistaram bolsa para o The Royal Ballet School, um dos maiores centros mundiais de treinamento de ballet clássico, que já produziu dançarinos e coreógrafos de renome internacional, como Kenneth MacMillan, Margot Fonteyn, Anya Linden, Lynn Seymour, David Wall, Antoinette Sibley, Anthony Dowell, Marguerite Porter, Stephen Jefferies, Darcey Bussell e Jonathan Cope.

Essa trajetória internacional teve início em fevereiro deste ano, durante o Festival Prix de Lausanne, em Montreux, na Suíça. Na ocasião, entre 77 bailarinos de todo o mundo, apenas seis brasileiros foram selecionados, sendo três bailarinos do ITEGO em Artes Basileu França, o maior instituto de formação em Artes da América Latina.  

A coordenadora de Dança do Basileu França, Simone Malta, destaca o valioso trabalho realizado no Instituto. “É um imenso orgulho saber que estamos no caminho certo, que todas as aulas, ensaios e a metodologia aplicada na escola estão dando frutos! Trabalhamos muito para colocar nossos alunos aptos a serem aprovados nas melhores escolas e companhias de dança do mundo. É um alívio saber que vão realizar o sonho de se profissionalizar, de dançar pelo mundo e de poder viver da Arte”, pontua. 

João Vítor Santana estudou dança no interior de São Paulo, tendo sido aprovado em 2018 em uma audição para o ITEGO Basileu França, ode finalizou seus estudos. “Graças à trajetória que tive no Basileu França, hoje posso dizer que será possível realizar o sonho de me tornar bailarino profissional, através do contrato de trabalho que conquistei no Prix de Lausanne. Tudo isso é de extrema importância para mim”, comenta.

Vítor Augusto Vaz estudou dança em escolas paulistas na infância, tendo-se mudado para Goiânia  aos 14 anos quando foi aprovado numa audição no Teatro-Escola Basileu França, vinculado ao Governo do Estado, sobre o qual  declara-se reconhecido pela qualidade da formação que oferece: – “Eu tinha um sonho de poder ser aluno dessa Escola que tanto já profissionalizou e colocou no mercado de trabalho bailarinos pelo mundo todo. E agora vou passar para outra etapa da minha vida. Vou para uma escola no exterior, a Cia Royal Ballet, continuar a profissionalização e conseguir viver do que amo fazer, dançar”, afirma.

A jovem Ana Luísa Negrão ingressou no Basileu França aos 5 anos de idade. “Desde pequena, eu sabia que queria me profissionalizar na Dança. Aos 8 anos, comecei a participar de festivais de Dança no Brasil e no exterior, como o Festival de Dança de Joinville (SC), YAGP (Youth America Grand Prix) e, mais recentemente, o Prix de Lausanne. Ganhar uma bolsa para o Royal Ballet School mostra o resultado de muita dedicação e trabalho duro.É uma grande oportunidade e eu fico muito feliz em poder continuar seguindo atrás desse sonho”, comenta.

A conquista dos jovens bailarinos é enriquecedora tanto para o Instituto, quanto para o Estado de Goiás e para o Brasil. “Para o Estado, é a realização de um trabalho bem feito, a certeza de poder inserir o jovem no mercado de trabalho. Para o Basileu, a importância de saber que o projeto Basileu França e o Programa Bolsa Artista estão no caminho certo, além de expandir fronteiras para o mercado no exterior! De ser reconhecido como uma das melhores escolas de formação do País! Para o Brasil, representa a expansão de mercado, o crescimento e a valorização da cultura”, avalia a professora Simone Malta.

Sobre o balé do Teatro-Escola

O Balé do Teatro-Escola Basileu França foi fundado em 2007  e é dirigido pela bailarina e professora Simone Malta. Consagrado por oferecer a jovens e adolescentes oportunidades para a formação e desenvolvimento profissional. Na área de dança o balé é destaque internacional, sendo solicitado constantemente para apresentações em aberturas de festivais no Brasil e em diversos outros países.

Dezenas de bailarinos são formados no ITEGO em Artes Basileu França e ganham destaque nos cenários nacional e internacional. Dessa forma, realizam sonhos por passarem a integrar as mais expressivas Companhias do mundo. Desde 2012, os balés são produzidos pela Coordenação de Dança do ITEGO em Artes Basileu França. Neste ano, há a perspectiva de que possa haver a produção do 10º Balé de Repertório. 

O Balé do Teatro-Escola Basileu França conta com a parceria da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), que acompanhou a todos os balés de repertório produzidos. Os maestros regentes foram: Eliseu Ferreira, Jânio Matias e Eliel Ferreira.

Sobre o ITEGO em Artes Basileu França

O Instituto Tecnológico de Goiás (ITEGO) em Artes Basileu França, vinculado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento e Inovação (SEDI), teve origem em 1967, na Escola de Artes Veiga Valle. A instituição possui como missão oferecer capacitação artística, desde o início até a formação superior, nas seguintes áreas: Arte Educação, Arte Inclusão, Artes Visuais, Circo, Dança, Música, Superior de Tecnologia em Produção Cênica e Teatro. Atualmente, diversos grupos da Escola de Arte são reconhecidos nacional e internacionalmente, como o Balé do Teatro-Escola Basileu França, a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), dentre outros.    

 

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