Basileu França promove live com destaque para artes visuais, projetos corporativos e comunicação
A programação compõe o projeto “Arte Solidária”
Dando continuidade à série de apresentações oferecidas pelo ITEGO em Artes Basileu França, instituto vinculado à Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (SEDI), nesta quarta-feira (29), às 19h, será realizada mais uma live, que visa oferecer ao público momentos relacionados à cultura, às questões corporativas e à comunicação. As apresentações online funcionam como um gesto de retribuição dos artistas à sociedade em geral pela campanha de doação de alimentos “Arte Solidária” e podem ser acompanhadas por meio das redes sociais: Instagram – @itegobasileuartes e Facebook – @basileufrancaartes.
Na ocasião, haverá uma roda de conversa entre os participantes, que irão expor parte de seus trabalhos. Estarão presentes o artista plástico e professor do Basileu França, Carlos Catini; a ilustradora e também professora do Instituto, Polly Duarte, e, como convidados, a comunicadora Gisella Mandaro e o jornalista Bruno Nascimento.
Carlos Catini apresentará a exposição virtual “Oxigênio” e falará sobre a ideia e o desafio de se fabricar máscaras com objetos obsoletos. A referida exposição faz uma alusão ao momento que estamos vivenciando devido à pandemia ocasionada pelo coronavírus.
Polly Duarte abordará a exposição “Casulo – Processos e Ilustrações”, realizada no mês de março, na galeria do Teatro Basileu França. Ela explicará sobre o processo de criação de uma ilustração.
Gisella Mandaro, sócio-proprietária e consultora de Comunicação e Marketing pela empresa Takahahi Mandaro Projetos Marketing e Eventos, irá explanar sobre a importância do endomarketing para melhorar as relações interpessoais, independentemente da pandemia.
E, por fim, Bruno Nascimento, sócio-proprietário da BM2 Comunicação, Agência de Publicidade, Propaganda e Marketing de Resultados, abordará sobre o desafio do setor publicitário enfrentado atualmente, por meio do seguinte tema: publicidade em tempos de crise – recuar ou investir?