Violinista da Orquestra Jovem é selecionada para participar de festivais internacionais
A violinista Vida Altoé, da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJGO) ligada ao Itego em Artes Basileu França, tem se destacado na sua carreira profissional. Recentemente ela foi selecionada para participar de dois festivais internacionais de música nos Estados Unidos: o POI Invoice (Premier Orchestral Institute) do Programa Master Camerata, que acontece de 03 a 08 de junho 2019, em Jackson, no Mississipi (EUA) e o Summer Music Institute, em Albuquerque, na Universidade do Novo México (UNM), também nos EUA, de 25 de maio a 01 de junho deste ano.
Vida Altoé Pimenta tem 21 anos de idade e começou a estudar música aos 4 com o pai. A partir dos 13 anos descobriu sua paixão e habilidade com o violino e começou a estudar o instrumento. Desde 2017 atua como violinista da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJGO) do Itego em Artes Basileu França. Atualmente está concluindo o curso de Bacharelado em Instrumento Musical (Violino) na Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), na classe do professor Luciano Pontes.
A artista conta que quando recebeu a notícia de que tinha sido aprovada para participar dos dois festivais internacionais de música ficou muito feliz. “Na hora que li as cartas falando que eu tinha passado não acreditei. Depois ‘caiu a ficha’ de que eu precisava levantar recursos para ir. Conversei com alguns amigos que me deram algumas ideias e resolvi criar a vaquinha online, dando oportunidade para as pessoas contribuírem voluntariamente. Então, peço a força de todos neste momento importante da minha vida”, convida.
Segundo ela, o artista no Brasil enfrenta muitos desafios no dia a dia, mas o amor pela arte precisa prevalecer. “Quando a gente consegue alcançar um objetivo almejado, mesmo com todas as dificuldades, é uma superação muito grande chegar onde você sempre sonhou e alcançar o que poucos alcançam”, enfatiza.
“Quero muito ir para esses festivais, aproveitar e aprender muito porque os professores de lá são muito bons, além de ser uma oportunidade para fazer contatos e abrir portas para o futuro. Assim que terminar minha graduação em música pretendo fazer um mestrado nos Estados Unidos ou na Europa”, observa a violinista Vida Altoé.
Texto: Ellen Ribeiro
Fotos: Alexandre Guimarães