Economia promove Mesa Redonda sobre Saúde Mental

A secretária da Economia, Cristiane Schmidt, fez a abertura da Mesa Redonda voltada aos servidores cujo tema foi Saúde Mental, realizada nesta quinta-feira (23/9), no auditório do Bloco A do Complexo Fazendário. Foram abordados temas como depressão, ansiedade, síndrome do pânico, situações psicológicas decorrentes da pandemia da Covid-19, distanciamento social, teletrabalho e o retorno ao trabalho presencial. O evento foi promovido pela Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – GGDP, da Superintendência de Gestão Integrada (SGI), em parceria com a Corregedoria Fiscal – COF da Economia.

Cristiane Schmidt contou um pouco de sua experiência no ambiente de trabalho e na vida particular, do que tem feito para enfrentar os desafios que vieram com a pandemia. A mesa redonda foi composta pela gerente de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Economia, Juliana Caldas, a superintendente de Saúde Mental e Populações Específicas da Secretaria de Estado da Saúde, Candice Rezende Castro e Macedo, a psicóloga da Coordenação de Atenção Psicossocial da Secretaria de Estado da Saúde, Juliana Cherobino de Resende, e pela chefe da Corregedoria Fiscal da Economia, auditora fiscal Lilian da Silva Fagundes.

“É comum buscarmos envelhecer com qualidade de vida. A atividade física é primordial para qualquer pessoa no fortalecimento da imunidade. Ajudar o próximo também faz bem, mas de verdade, com ações contundentes”, frisou Schmidt. No encerramento de sua participação a secretária pediu aos servidores que compartilhassem o que absorveram na palestra com seus familiares. “Eu quero todo mundo junto, remando na mesma direção, no mesmo ritmo”, resumiu. 

A gerente de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Economia, Juliana Caldas, explicou que a mesa redonda faz parte do EconoVida, programa que visa desenvolver atividades que contribuam com a qualidade de  vida do servidor da Economia. “Esse programa ganhou tanta força que hoje ele não cabe mais no escopo para o qual foi criado, que compreende o Economix,  Econoteca e o EconomizaJá, todos  criados com  o intuito de ouvir e integrar o servidor, para que ele se sinta valorizado”, declarou. 

A superintendente de Saúde Mental e Populações Específicas da Secretaria de Estado da Saúde, Candice Rezende Castro e Macedo, abordou o tema: Saúde Mental – Desafios do Século XXI. Ela deu dicas de como melhorar a saúde mental. "Não existe válvula de escape para resolvermos nossos problemas. É preciso enfrentá-los de frente e procurar ajuda porque existe solução", enfatizou. Candice Rezende explicou também a diferença entre depressão e tristeza: “a depressão pode ser definida como uma tristeza profunda relacionada à dor, à desesperança, baixa autoestima e culpa, além de distúrbio do sono e do apetite. Já a tristeza é um sentimento caracterizado pela falta de alegria, de ânimo, disposição e outras emoções de insatisfação”.

A psicóloga da Coordenação de Atenção Psicossocial da Secretaria de Estado da Saúde, Juliana Cherobino de Resende, abriu sua apresentação convidando os participantes a fazerem um exercício de reflexão sobre a quarentena, o retorno ao trabalho presencial e os impactos emocionais da pandemia na saúde emocional e física. Juliana Cherobino alertou que “é fundamental prestar atenção aos sinais do próprio corpo porque os problemas aparecem aos poucos e não de maneiro súbita”. Sobre a busca pela cura, a psicóloga assinalou que é preciso “reconhecer fragilidade, descobrir sua autoria, buscar rede de apoio afetiva e procurar ajuda profissional”.

No encerramento da Mesa Redonda sobre Saúde Mental, a chefe da Corregedoria Fiscal da Economia, auditora fiscal Lilian da Silva Fagundes Lilian, agradeceu às convidadas e à participação dos servidores. “Eu fico muito feliz de ter promovido esse evento com a GGDP sobre um tema que já vínhamos trabalhando ao longo dos anos. Apesar da Corregedora ser um departamento técnico, nós não nos esquecemos do lado humano, trabalhando sempre com prevenção. Muitas vezes o problema do servidor não é um caso de transgressão disciplinar. Nós percebemos que ele precisa de ajuda. Nesses casos nós envolvemos a família, tentando mostrar que ele precisa de ajuda”, finalizou.

Comunicação Setorial – Economia

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