ONG apoia CGE no mapeamento de riscos de corrupção

A Organização Não-Governamental Transparência Brasil, detentora da metodologia que permite identificar vulnerabilidades a desvios de recursos e a influência de interesses indevidos nos diferentes processos de trabalho, apoia a Controladoria Geral do Estado na implementação do programa de mapeamento de riscos de corrupção no âmbito da administração estadual. De hoje (29 de março) até 4 de abril, duas técnicas da CGE estarão na sede da ONG em São Paulo para ampliar conhecimentos quanto ao sistema e discutir o trabalho experimental que já é realizado na Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

O secretário-chefe da CGE, José Carlos Siqueira, explica que o mapeamento de riscos é um processo gradual, caracterizando-se como importante ferramenta de apoio aos gestores governamentais na identificação e prevenção de ações que possam ensejar a prática de corrupção nos diversos processos da administração pública. Ele ressalta que o trabalho não se enquadra como auditoria ou fiscalização, mas objetiva catalogar preventivamente possíveis situações de riscos de corrupção. Com o mapeamento, torna-se mais fácil controlar e prevenir desvios administrativos e tráfico de influência.

Fazem o curso em São Paulo a superintendente de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas, Maria D’Abadia de Oliveira Borges Brandão, e a gerente de Prevenção à Corrupção, Maria José Onofre. Para melhor aproveitamento das informações a serem repassados pelo diretor-executivo da Transparência Brasil, Cláudio Abramo, as técnicas vão apresentar os primeiros resultados do mapeamento feito em processos administrativos na Semarh, a fim de conferir sua adequação ao sistema elaborado pela Transparência Brasil.

(CGE – 3201-5372)

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