Novo modelo de gestão da CGE é apresentado à FAPEG
O novo modelo de gestão da Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE-GO) foi apresentado, nesta segunda-feira (29), pelo controlador-geral, Henrique Ziller, ao presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Robson Domingos Vieira, e sua equipe. A nova estrutura vem sendo apresentada a todas as pastas da administração estadual, já que agora a ideia é que a CGE preste um serviço personalizado aos órgãos do governo.
A CGE criou a figura do auditor interno especializado e dividiu a Gerência da Auditoria em Compliance em dois braços: a Gerência de Auditoria do Programa de Compliance Público (PCP) e a Gerência de Gestão de Riscos. “São essas duas gerências que farão a orientação, nos órgãos, das equipes das secretarias-executivas e escritórios de compliance”, explicou Ziller.
A partir desse novo formato da CGE, os órgãos terão mais autonomia na execução dos quatro eixos do PCP, cabendo à Controladoria-Geral o trabalho consultivo em projetos específicos e estratégicos.
Participaram da apresentação o diretor de Programas e Monitoramento do órgão, Vanderlei Veget Cassiano Lopes Júnior; a diretora de Gestão Integrada, Lorena Raquel Feliciano de Faria Peixoto; o diretor Científico e de Inovação, Cláudio Rodrigues Leles; e o chefe de gabinete da Fundação, Henrique Matias Troncoso Chaves.
A CGE foi representada pelos subcontroladores Luís Henrique Crispim (Auditoria Interna e Controle), Diego Ramalho Freitas (Governo Aberto e Ouvidoria-Geral), Bruno Mendes Dias (Sistema de Correição e Contas), pelo controlador especializado em Transparência, Bruno Rolim, e pela auditora interna especializada em Educação, Cultura e Juventude e de Ciência e Tecnologia, Alessandra Scartezini.
Desempenho da FAPEG
Durante a reunião, a equipe da CGE apresentou o desempenho da FAPEG no Programa de Compliance Público, nas últimas edições. No ano passado, a Fundação alcançou a 4ª posição no ranking do programa, com um total de 83,65% dos critérios cumpridos. Entre 2019 e 2022, a entidade conseguiu uma evolução no quesito Transparência, de 94,21% para 100%.
As principais demandas registradas pela Ouvidoria do órgão foram relacionadas à dificuldade de acesso e a bolsas escolares, que também foram tratadas durante a implantação do PCP, reduzindo inclusive o tempo de respostas às reclamações: de 10,6 para 8,4 dias em média. Já no quesito Gestão de Riscos, a ineficiência no controle e acompanhamento dos projetos e bolsas evoluiu de alto para médio, com as ações específicas desenvolvidas ao longo do programa.
Comunicação Setorial CGE – Governo de Goiás