Lançado em Posse o segundo Núcleo da Rede de Orquestras

Posse, município goiano a 513 km da capital, na Região Nordeste do Estado, foi sede do lançamento do 2º Núcleo do projeto Rede de Orquestras. O evento faz parte da programação do aniversário da cidade, que contou com a participação do governador Marconi Perillo e do vice-governador, José Eliton. Ousado e de vanguarda, o projeto do governo do Estado, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento, tem como meta a criação de orquestras e corais jovens em 12 municípios goianos.

Com a formação das orquestras, o Governo pretende abrir as portas da música clássica a todas as camadas sociais, dar oportunidade de formação a novos jovens por meio de experiência orquestral para que possam ingressar no mercado de trabalho, descobrir talentos e, acima de tudo, promover a cidadania. A filosofia do projeto é promover o resgate social pela música. A rede vai ficar sob a coordenação do Itego em Artes Basileu França, vinculado à SED, e as orquestras vão funcionar nos moldes da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG). No projeto, o governo investiu cerca de R$ 2 milhões e 100 mil para a aquisição de mil instrumentos musicais que vão contemplar 1.500 jovens de 8 a 18 anos.

Além de Posse e Palmeiras de Goiás – primeira cidade a receber o projeto –  já estão definidas para instalação dos núcleos os municípios de Alto Paraíso, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Caldas Novas, Catalão, Itumbiara, Palmeiras de Goiás, Pirenópolis, Rio Verde, Trindade e Valparaíso. De acordo com informações da SED, em alguns municípios o projeto deverá começar a funcionar já em agosto deste ano.

Serão ofertados em cada núcleo cursos de violino, viola clássica, violoncelo, c0ntrabaixo acústico, trompete, tuba, flauta doce, trombone, violão e canto coral. Entre as ações, aulas de leitura musical e de instrumento, ensaios de naipes, apresentação musical e intercâmbio com outros núcleos. Serão 125 vagas para cada núcleo. O projeto será executado em parceria com as prefeituras. O governo estadual vai oferecer os equipamentos e instrumentos necessários e cerca de 150 profissionais, sendo 12 professores e três profissionais para apoio, por cidade. As prefeituras se encarregarão do espaço físico e da logística.

Governo na palma da mão

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