CLIPPING 22 DE AGOSTO DE 2013


 

 

GOIÁS AGORA

 

http://www.goiasagora.go.gov.br/agehab-cadastra-moradores-do-boa-vista-para-entrega-de-escrituras/

 

20 de agosto de 2013 – 16:47

 

Agehab cadastra moradores do Boa Vista para entrega de escrituras

 

A Agência Goiana de Habitação (Agehab) iniciou nesta quarta-feira, 21, o cadastramento de mais de 1.100 famílias do Bairro Boa Vista, Região Noroeste de Goiânia. A abertura do trabalho ocorreu pela manhã, na Avenida dos Ipês, localizada no bairro, e contou com a presença do presidente da Agehab, Marcos Abrão Roriz.

 

O cadastro é uma das etapas para a emissão e entrega de escrituras aos moradores desta região – alguns aguardam há cerca de 20 anos – por meio do programa de regularização fundiária criado pelo Governo de Goiás, Casa Legal – Sua Escritura na Mão. “Acompanhar o trabalho de perto nos permite tirar dúvidas e dar ainda mais segurança para a população, se o trabalho está realmente sendo realizado”, afirmou o presidente.

 

O casal Anderney Neres Dias, 33 anos e Thays Lopes Lima, 21 anos, foi um dos primeiros a receber a equipe da Agehab, que circulará pelo bairro de casa em casa durante cerca de um mês, até que todas as 1.153 moradias tenham sido visitadas. Casados há pouco mais de um ano e meio, Anderney mora junto com a mulher e a irmã dele, Mísia Neres Dias, 27 anos. Eles estão no bairro há cinco anos. Ele planeja ampliar a casa onde mora. “Minha vontade é de aumentar minha casa com mais dois cômodos. Com a escritura será possível pegar empréstimo no banco,” afirma o morador, cuja casa atualmente tem apenas uma sala, cozinha, um quarto e banheiro.

 

Segurança

 

Ter a segurança de ter o próprio imóvel é o que deseja Lúcia Moreira Marques, de 42 anos, casada e mãe de duas filhas que também já são casadas. Lúcia, que mora no setor há 16 anos, já faz planos com a chegada da escritura. “Com a escritura em mãos, vou poder construir uma sala comercial e começar um negócio próprio. Talvez uma farmácia”, diz a moradora, que hoje ainda trabalha como operadora de caixa em um dos comércios locais. “Todo mundo sonha em ter seu próprio negócio e prosperar. Aqui em casa esse sonho será possível com a escritura”, planeja ela.

 

Maria de Freitas Alves, de 84 anos, é moradora do Bairro Boa Vista há 23 anos, uma das pioneiras da região, que já chegou a viver com toda a família debaixo de lona. A senhora, que estava emocionada ao encontrar-se com a equipe de cadastramento e o presidente da Agehab, se diz muito realizada com o início do cadastramento. “Daqui pra frente vai mudar muita coisa para nós com a escritura em mãos. A gente já esperava por isso há muito tempo. Mesmo que meu marido não tenha tido tempo de ver essa realização, eu estou vendo”, diz Maria Freitas, viúva e mãe de 15 filhos, hoje todos eles casados. Atualmente, ela mora com o filho mais velho e duas netas, que deverão ser beneficiados em breve com uma reforma que a senhora está planejando.

 

Equipes identificadas

 

Durante as visitas às famílias, as equipes da Agehab estarão identificadas com uniforme e crachá. Para facilitar o trabalho da Agência, os beneficiários devem ter em mãos os documentos pessoais (identidade e CPF) do titular, cônjuge e filhos; comprovante de endereço, renda e termo de assentamento ou posse. Segundo o presidente Marcos Abrão Roriz, o apoio da comunidade é fundamental para o bom andamento do cadastramento, que deve ser concluído até o final de setembro. Após as visitas às famílias do Boa Vista, a equipe da Agência segue para o Jardim Primavera.

 

A Agehab já finalizou o cadastramento de moradores dos Bairros Floresta, São Carlos e Vitória. No dia 10 de agosto, a Agehab realizou coleta de assinaturas em escrituras de 1300 famílias do São Carlos, um dia após a publicação do decreto de aprovação do bairro pela Prefeitura de Goiânia. As escrituras já foram enviadas ao cartório para registro.

 

De acordo com Marcos Roriz, o cartório assumiu compromisso de registrar até 2.500 escrituras por mês, que é gratuita para famílias com renda de até quatro salários mínimos. Depois do registro, a Agehab voltará ao bairro para entregar as escrituras às famílias. Os próximos a serem convocados para assinar os documentos serão os moradores do Bairro Floresta.

 

http://www.goiasagora.go.gov.br/65258/

 

20 de agosto de 2013 – 10:00

 

Boletim de áudio das 10 horas

 

Estes são os destaques do boletim de áudio das 10 horas desta quarta-feira:

 

Inscrição ao vestibular de Tecnologia em Produção Cênica termina nesta quarta;

 

Pirenópolis representa cultura goiana no Brazilian Day;

 

Cidades com até 50 mil habitantes terão contrapartida da Agehab no Minha Casa, Minha Vida

 

 

 

DIÁRIO DA MANHÃ

 

POLÍTICA & JUSTIÇA

 

R$ 400 milhões de investimentos

 

A 13ª edição do Programa Governo Junto de Você será realizada, em Posse, hoje, a partir das 9h. Até domingo, dia 25, serão realizados atendimentos por equipes de órgãos estaduais, lançamentos, inaugurações, assinaturas de ordens de serviço e entregas de obras que atendem às necessidades da Região Nordeste. O vice-governador José Eliton, que é de Posse, participará das atividades.

 

Depois da solenidade de abertura, será feita a troca de comando do 17º Comando Regional da Polícia Militar (CRPM) e a inauguração do Escritório Regional da Saúde. A agenda segue com vistoria às obras de ampliação do Aeroporto de Posse às 11h30 com a presença do governador Marconi Perillo e da primeira-dama, a presidenta da OVG, Valéria Perillo. A última atividade da manhã será a inauguração do Escritório da Saúde. O governador ainda assinará ordens de serviço para construção de diversas obras, entre elas o Parque da Criança, o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) e outras edificações.

 

Entre as obras que devem ser inauguradas está o Estádio de futebol Serra das Areias, a pavimentação da GO-112, que liga Nova Roma a Iaciara, a nova sede do Batalhão do Corpo de Bombeiros, a rede de esgoto no Setor Mãe Bela.

 

Região

 

O valor total das 11 ordens de serviços que serão assinadas, hoje, para beneficiar os municípios de Campos Belos, Colinas do Sul, Posse, Damianópolis, Nova Roma, Guarani de Goiás, Divinópolis de Goiás e Alto Paraíso, todas na região, têm valor total estimado de R$ 12.849.454,52. Entre as obras estão a construção de Vapt Vupt em Campos Belos, pavimentação asfáltica em ruas e avenidas de Campos Belos e da Vila Borba, em Colinas do Sul, além da construção de parques em Colinas do Sul e Posse, campo de futebol e área de atividades físicas e recreação em Damianópolis e Nova Roma, reforma do Vapt Vupt em Divinópolis, obras de saneamento em Alto Paraíso e construção de lago em Divinópolis.

 

CIDADES

 

MP-GO pede que a prefeitura desocupe condomínios, casas e terrenos ilegais em Goiânia

 

O promotor de urbanismo e meio ambiente do Ministério Público de Goiás (MP-GO), Maurício José Nardini, acionou a Prefeitura de Goiânia, a AMB Incorporação, Construção e Investimentos Ltda. e os sócios da empresa, para prestarem esclarecimentos sobre as irregularidades e os danos ambientais provocados pela construção do empreendimento imobiliário Residencial Ilhas do Atlântico. O condomínio, localizado nas chácaras 48 e 49 da Alameda Imbé, entre os setores Jardim América e Parque Amazônia, foi construído em área de preservação ambiental permanente (APP) do Córrego Serrinha. Na Capital, há 40 áreas ocupadas ilegalmente. Elas são APPs, áreas públicas municipais (APM), particulares e de risco.

 

De acordo com o MP-GO, o estado de degradação do córrego foi constatado em 2009, ano no qual se iniciou a construção do imóvel. À época, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), emitiu várias notificações à construtora sobre as irregularidades, e chegou a notificá-la para que paralisasse a obra até a sua adequação aos pareceres técnicos do órgão e às normas ambientais, sob risco de demolição e de ser autuada. Contudo, a construtora removeu ou destruiu grande parte da mata ciliar para fazer a movimentação do solo e a implantação do condomínio, substituiu a vegetação nativa por espécies exóticas, além de ter com suas ações, agravado os processos erosivos e o assoreamento do curso d’água no local. O uso ilegal da área foi denunciado pelos vizinhos do imóvel. Segundo eles, a construtora ABM teria aterrado duas ilhotas para aumentar o terreno em 10 metros e desviado o córrego para a lateral, provocando o desabamento de diversos muros residenciais próximo às suas margens. Para Nardini, o sucesso de vendas da primeira fase do empreendimento Ilhas do Atlântico, chácaras 45, 46 e 47 com as 79 unidades residenciais, incentivou a degradação e a usurpação dos bens ambientais do Córrego Serrinha, uma vez que, após o seu lançamento, outros condomínios do mesmo segmento foram construídos sem licenciamento ambiental. Segundo o MP, o plano de recuperação de área degradada (PRAD) também não foi cumprido pela construtora e a quarta etapa do imóvel já avançou em área legalmente protegida e as licenças ambientais já se encontram vencidas.

 

Para ler na íntegra: http://www.dm.com.br/texto/138981-mp-go-pede-que-a-prefeitura-desocupe-condomanios-casas-e-terrenos-ilegais-em-goiania

 

 

 

O POPULAR

 

ECONOMIA

 

Endividamento recua, mas ainda atinge 170,3 mil famílias

 

Depois de chegar, em julho, ao maior patamar de endividamento já registrado pela Federação do Comércio de Goiás (Fecomércio-GO), os goianienses pisaram no freio do consumo em agosto. O porcentual de famílias comprometidas com financiamentos e parcelamentos na capital caiu de 51,5% para 43% no mês passado. Ao todo, 170.394 famílias têm algum tipo de conta a pagar. São 33,6 mil a menos do que em julho, mas o número ainda é maior do que o registrado no mesmo mês de 2012 (166.632 ou 42,1%).

 

A inadimplência praticamente se manteve no mesmo nível, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem pela Fecomércio. Em agosto, havia quase 39,7 mil famílias com contas atrasadas há mais de 90 dias – apenas 3,3% a menos do quem no mês anterior. Por outro lado, o total de atrasos (de menor e maior tempo) recuou e é o menor dos últimos sete meses (são cerca de 75,7 mil).

 

O presidente da Fecomércio, José Evaristo dos Santos, considera os dados positivos, já que a acomodação do endividamento em um nível mais estável, aliada ao aumento da intenção de consumo das famílias (levantado em outra pesquisa da federação, a ICF), indicam que o segundo semestre será mais promissor para os lojitas, que amargaram um crescimento de apenas 3,1% nos seis primeiros meses do ano. “O segundo semestre tem a melhor data para o faturamento do comércio (Natal) e tem ainda o Dia das Crianças. Os índices mostram que o consumidor vai voltar a com- prar”, frisa.

 

Embora as vendas neste Dia dos Pais tenham sido tímidas, o balanço, que está em fase de finalização, deve ficar entre 6% e 6,5% e ficar acima do era esperado (de até 4,5%). Para o ano de 2013, a federação projeta um crescimento no comércio de até 4,5% sobre o ano passado.

 

O otimismo foi detectados na pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), também divulgada ontem, que chegou a 137,8 pontos – acima de 100, a análise é positiva. “De uma forma geral, o consumidor demonstra que está satisfeito com o emprego que tem, com a perspectiva profissional o nível de renda. A situação é confortável”, acrescenta José Evaristo.

 

A avaliação das famílias quanto ao acesso a crédito também cresceu positivamente e chegou a 143,3 pontos. Para o presidente, o aumento da taxa básica de juros (Selic) deve continuar até o final do ano, mas isso não deve atingir a oferta de crédito diretamente ao consumidor.

 

Nossa preocupação não é com a Selic, porque ela não impacta tanto o consumidor final. O problema são os juros do mercado aberto, do cartão de crédito e do cheque especial, que são altíssimos. Por isso, o consumidor precisa aprender a utilizar melhor estas ferramentas e evitar fazer compromisso acima do que pode pagar”, analisa. Pela PEIC divulgada ontem, 72,5% das famílias endividadas têm como tipo de dívida o cartão de crédito.

 

CIDADES

 

Goiânia é a 4ª em bem-estar

 

Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU) desenvolvido pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Observatório das Metrópoles classifica a região metropolitana de Goiânia como a quarta melhor entre as 15 localidades com maior potencial econômico e populacional do País. Campinas (SP) é a primeira.

 

O conjunto de 20 municípios goianos está acima da média apurada pelos pesquisadores em 4 dos 5 quesitos: mobilidade, condições ambientais, condições habitacionais e infraestrutura urbana. Estão entre os piores, entretanto, em serviços coletivos: fornecimento de água e rede de esgoto, energia elétrica e coleta de lixo (veja quadro).

 

O diretor do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais (Iesa) da Universidade Federal de Goiás (UFG), João de Deus, afirma que os municípios do entorno de Goiânia, compõem a região metropolitana, puxam a capital para baixo. “Se fosse só, Goiânia teria índice melhor ainda: fatores econômicos fazem Goiânia ter a pujança que tem.” Outros estudos divulgados pelo POPULAR mostraram a boa colocação da capital.

 

João de Deus cita o exemplo de Aparecida de Goiânia, o maior entre os 19 municípios do interior que compõem a região metropolitana de Goiânia: “O próprio prefeito Maguito Vilela [PMDB]reclamou no ano passado que não conseguia dinheiro para programas de moradia porque não tem saneamento na cidade.”

 

O fornecimento de água e esgoto é um dos índices medidos em serviços públicos, quesito que puxou para baixo a avaliação da região metropolitana. Outros itens são energia elétrica (A Celg, responsável pelo serviço em todo o Estado, está entre as piores fornecedoras do País) e coleta de lixo, que no ano passado enfrentou problemas em Goiânia, depois de rompimento de contratos com a Delta Construção S/A.

 

Queda

 

Mapas expostos no estudo mostram que o IBEU da região central de Goiânia está entre 1 e 0,901. A medida que o espaço aumenta, cai o índice: parte da capital tem índice entre 0,900 e 0,801. A região noroeste tem o pior número: 0,500 a 0,001; o mesmo acontece em trechos de Aparecida de Goiânia. Tabelas mostram ainda que, da região metropolitana de Goiânia, apenas a capital está entre os 40 melhores IBEUs. Nenhum município está entre os 40 piores.

 

O estudo foi divulgado ontem, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e visa “avaliar a dimensão urbana do bem-estar usufruído pelos cidadãos brasileiros”. A seleção das 15 regiões metropolitanas se deu por “exercerem funções de direção, comando e coordenação dos fluxos econômicos”.

 

 

 

Padrão ruim

 

João de Deus, afirma que o padrão nacional de bem-estar nas regiões metropolitanas não é bom. “Nosso padrão é muito baixo, tem que melhorar”, afirma. “Uma coisa é pensar nos padrões brasileiros, dentro deles, Goiânia é uma cidade boa: não tem grandes engarrafamentos, não tem grandes transtornos”, avalia. Ele ressalta que mobilidade ainda é um problema para quem depende de transporte público.

 

A região metropolitana de Goiânia está melhor posicionada no quesito “condições ambientais”: só perde para a campeã geral, Campinas, e por apenas 0,006. A quantidade de árvores e áreas verdes é destaque em outros levantamentos, além do fato de haver grandes vazios urbanos e áreas rurais nos 20 municípios que compõe a área.

 

 

 


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