Polícia Civil prende homem suspeito de comercializar anabolizantes em academias
Ao todo, foram apreendidos mais de mil comprimidos do produto e ampolas para aplicação. O suspeito foi autuado em flagrante por crime contra a saúde pública
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), prendeu um homem nesta terça-feira (20/10), suspeito de comercializar anabolizantes em academias de Aparecida de Goiânia. Durante a ação, foi apreendida grande quantidade do produto, que é considerado extremamente prejudicial à saúde humana.
De acordo com o delegado Fernando Augusto Lima Gama, o suspeito começou a ser investigado após uma denúncia anônima, informando sobre as atividades ilegais que estavam sendo praticadas. Ele foi identificado como sendo um personal trainer. Os anabolizantes eram, geralmente, vendidos para os alunos do indivíduo.
Na tarde desta terça-feira, os policiais flagraram o momento em que uma encomenda com os produtos chegou na casa de familiares do homem. “A gente abordou e verificou que essa encomenda possuía grande quantidade de anabolizantes. A partir daí desencadeou-se diligências, para encontrá-lo”, afirmou.
O suspeito foi localizado em uma academia da região e confessou o crime.“Ele foi abordado e questionado a cerca daquele produto ilícito que estaria ali. Ele realmente falou que era dele e disse que tinha pedido para enviar o produto para sua sogra, porque na casa dele não ficaria ninguém”, informou.
Ao todo, foram apreendidos mais de mil comprimidos de anabolizantes e ampolas com o produto para aplicação. “A gente teve a oportunidade de ouvir uma testemunha, que afirmou que em algumas ocasiões ele teria passado pra ela esse tipo de produto”, ressaltou. O suspeito foi autuado em flagrante por crime contra a saúde pública.
“É um crime de altíssima gravidade. Um produto extremamente nocivo a saúde e que pode levar à morte em determinados casos. A gente continua atuando contra esse tipo de crime de venda de anabolizantes. No nosso canal de denúncias, 3201-1190, recebemos essas informações para investigar e agir, coibindo essa prática”, concluiu o delegado.
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