PCGO e Agrodefesa seguem rastro de gado subtraído de fazendas

Diligências fazem parte da Operação Vicino, deflagrada no início deste mês. Na ocasião, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em residências e propriedades rurais.

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), realizou, entre os dias 14 e 16 de março, a segunda fase da Operação Vicino, deflagrada entre os dias 08 e 10 de março, entre os municípios de Bom Jesus de Goiás e Quirinópolis, em Goiás, e Montes Claros e Monte Alegre de Minas, em Minas Gerais. O objetivo foi seguir o rastro dos animais subtraídos, em conjunto com a Agrodefesa.

Após identificação da associação criminosa responsável pelo furto, remarcação, emissão de Guias de Trânsito falsas e venda dos animais, os policiais da especializada e os fiscais de defesa agropecuária, saíram no encalço dos semoventes.

Segundo a delegada Rafaela Azzi, titular da DERCR, a ação busca identificar o paradeiro das reses, a consistência do rebanho dos adquirentes e a boa-fé destes. “Nesses três dias, vistoriamos mais de 1800 cabeças de gado em três propriedades rurais, na região de Quirinópolis e Itarumã”, explica. A parceria com a Agrodefesa possibilitou perquirir toda cadeia de custódia dos animais, com vistas à apreensão dos semoventes.

Na primeira fase da operação, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, bem como cinco mandados de busca e apreensão em residências e propriedades rurais. A operação é a culminação do trabalho investigativo sobre furto de gado nelore de três vítimas distintas. “Agora, ao identificar todos adquirentes dos animais, pretende-se levar a apuração dos fatos até o último envolvido”, completa Rafaela.

Divisão de Comunicação – Polícia Civil de Goiás

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