PCGO conclui inquérito policial sobre roubo e tentativa de estupro a motorista de aplicativo, em Goiânia

Crime foi praticado ao final de uma corrida, no Residencial Jardim do Cerrado VII. Suspeito foi preso no município de Major Isidoro (AL).

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículo (DERFRVA), concluiu investigação de roubo e tentativa de estupro, praticados contra uma motorista de aplicativo. O crime aconteceu no dia 19 de março deste ano, ao final de uma corrida, em Goiânia. Ao final da apuração, o suspeito foi indiciado e preso.

Segundo as investigações, a vítima atendeu a uma solicitação de viagem na Rua Apá, em frente ao Terminal Padre Pelágio, Setor Ipiranga, que tinha como destino o Setor Jardim do Cerrado VII. Ao chegar no final da corrida, o passageiro sacou uma faca e a puxou para o banco de trás, amarrou seus braços com um “enforca gato”, rasgou sua blusa e subiu em cima dela. A motorista conseguiu se desvencilhar, jogou spray de pimenta no indivíduo e saiu do carro em busca de socorro. O autor fugiu no veículo, o qual foi localizado, com os demais pertences da vítima, no Parque Eldorado Oeste.

As investigações estavam em andamento e, no final do mês de maio, a 2ª Delegacia Distrital de Polícia (DDP) de Trindade deflagrou a Operação Sem Fronteiras e cumpriu mandado de prisão temporária contra Adelson Lima dos Santos, investigado de ter praticado um roubo e estupro com restrição de liberdade a uma motorista de aplicativo, em Trindade, com o mesmo “modus operandi” do caso supracitado.

As imagens fotográficas de Adelson foram mostradas para a vítima dos crimes ocorridos em Goiânia e ela o reconheceu, sem sombra de dúvidas, como sendo o autor dos crimes. Foi representada então pela prisão preventiva de do autor, que já se encontrava preso no município de Major Isidoro (AL), para onde fugiu após praticar seus últimos crimes em Goiás, e nessa segunda-feira (21), o mandado de prisão foi cumprido.

A imagem e qualificação do indiciado estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, no caso em questão, em conformidade com o despacho do delegado presidente das investigações, tendo em vista ser possível que o investigado tenha feito outras vítimas, nos termos da Lei nº 13.869/2019 e Portaria nº 02/2020 – PCGO.

Assessoria de Comunicação – Polícia Civil de Goiás

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