Estado conquistou o segundo lugar no Prêmio Boas Práticas do Consórcio Brasil Central por avanços no transporte coletivo, sendo que um dos destaques é o congelamento da tarifa em R$ 4,30

O Governo de Goiás conquistou o segundo lugar no 2º Prêmio Boas Práticas do Consórcio Brasil Central nesta segunda-feira (12), em Brasília. O Estado foi premiado na categoria Infraestrutura e logística, com a iniciativa de subsídio ao transporte público. Há quatro anos, o valor da passagem do transporte público de Goiânia não é reajustada, e só foi possível manter o preço de R$ 4,30 na tarifa da Região Metropolitana por causa do complemento tarifário.

O subsecretário de Transporte e Políticas para Cidades da Secretaria de Estado de Governo, Miguel Pricinote, explicou à reportagem da TV Brasil Central que, com a criação do bilhete metropolitano, por meio da Lei 169/2021, o Governo do Estado, junto com as prefeituras de Goiânia, Senador Canedo e de Aparecida de Goiânia, estão custeando a diferença entre a tarifa de R$ 4,30, que o usuário paga, e o custo do serviço, de R$ 7,58. “É a união desses entes federativos que paga esse valor (da diferença)”, disse.

Pricinote citou outras iniciativas do Governo Estadual na área do transporte público, como o bilhete único metropolitano, a meia tarifa para linhas de até 100 quilômetros, o bilhete cartão-família válido aos domingos e o Passe Livre do Trabalhador. A premiação vai ocorrer em Brasília no dia 24 de janeiro. Eucilene Borges, gerente de Política e Programas da Região Metropolitana, é a primeira doutora surda de Goiás e foi a coordenadora do projeto. Segundo ela, o objetivo do prêmio é replicar a experiência entre os Estados que formam o Consórcio Brasil Central. “Então, a gente fica muito contente de termos tido esse segundo lugar”, comemorou.

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