Maior parte dos pacientes é de cidades do interior do Estado, inclusive de regiões da zona rural

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) oferece o serviço de telemonitoramento para bebês prematuros de alto risco que passam pelo Hospital Estadual da Mulher (Hemu), em Goiânia. O acompanhamento médico especial, disponibilizado para as mães, tem auxiliado famílias de diversas áreas no Estado, principalmente nas cidades do interior, como mostrou reportagem exibida no Jornal Brasil Central desta segunda-feira (29)

A médica neonatologista Mariana Holdefer contou que, do total de paciente do telemonitoramento, só 17% são da capital. Todos os outros são de cidades do interior, inclusive muitos moradores de regiões da zona rural, o que dificulta o acesso deles ao serviço de saúde. “Dessa forma, a gente leva um atendimento, um apoio nesses locais mais distantes”, observou.

A equipe do Centro Estadual de Orientações e Informações em Saúde (Cori) pratica o telemonitoramento de bebês nascidos prematuros desde o final de 2021. O resultado, em menos de dois anos, é um índice de apenas 3,9% de reinternação entre os bebês, um processo que dá mais tranquilidade às mães e mais qualidade de vida aos recém-nascidos.

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