Reeleita vereadora em Goiânia, Sabrina Garcêz enfatizou a proximidade com o povo

Ela disse que o contato com a população se dá pessoalmente nas ruas e também através do aplicativo “Goiânia do Meu Coração”

A vereadora goianiense Sabrina Garcêz (PSD) conseguiu renovar seu mandato na eleição do último domingo e disse, em entrevista ao TBC 1, da TV Brasil Central, que isso se deu pela proximidade que tem com a população. “Desde o primeiro ano, trabalho muito nas ruas, levantando as demandas e principalmente fazendo um trabalho muito sério na Câmara, em defesa daquilo que as pessoas queriam: um mandato independente e pautado no que a população defende”, observou.

Segundo ela, essa interação com as ruas se dá pessoalmente e através do aplicativo “Goiânia do Meu Coração”, que se liga em tempo real com as pessoas. Como presidente da Comissão de Constituição e Justiça, disse também que pautou vários projetos interessantes, “dentre eles o Plano Diretor e o Código Tributário”. Afirmou que com os membros da CCJ fez “um brilhante trabalho aperfeiçoando projetos, um trabalho técnico, sempre respeitando os autores dos projetos para que a gente pudesse ter uma tranquilidade na tramitação na Câmara”.

Próximo mandato

Sobre o que pretende fazer de novidade no próximo mandato, assegurou que será preciso mexer na legislação do município, “para que a gente tenha desenvolvimento econômico de fato”.  Na opinião dela, Goiânia tem perdido oportunidades, inclusive para cidades da região metropolitana. “Precisamos de fato de uma reforma do Código Tributário, aprovar o Plano Diretor, o Código de Posturas, Código Ambiental, Plano de Mobilidade. Meu mandato vai continuar debatendo a cidade, a partir dos aspectos técnicos e, principalmente, ouvindo a população”, salientou.

À pergunta de como o mandato dela pode ajudar a população na questão do transporte público, Sabrina Garcêz enfatizou que é fiscalizando o contrato que existe com a CDTC e a CMTC. “A gente tem ajudado com relação a algumas linhas e pedindo estudos para que facilite a vida da população. Mas nós precisamos, a partir do próximo ano, enfrentar esse contrato do transporte coletivo para que, efetivamente, aquilo que está ali seja cumprido”, confirmou.

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