Presídios goianos registram queda de 94% no número de fugas

Esse é o resultado de investimentos e da adoção de nova política de segurança dentro das penitenciárias

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Com investimentos e nova política de segurança dentro dos presídios, o Governo de Goiás conseguiu reduzir em 94% o número de fugas nessas unidades ao longo dos últimos três anos. Para o titular da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGPA), Josimar Pires, esse é o resultado de “um trabalho sério de todos os órgãos da segurança pública, da própria Polícia Penal e, sobremaneira, do Governo do Estado, que tem feito investimentos em todas as áreas de segurança pública, e a Polícia Penal não é diferente.”

Em reportagem exibida nesta terça-feira (7) no programa O Mundo em sua Casa, o governador Ronaldo Caiado lembrou que, anteriormente, os marginais tinham tanta liberdade que já chegavam exigindo pagamento de propina para não realizar o assalto. “É o que eu disse: Goiás virou uma Disneylândia de bandidos. Agora não, Goiás agora tem segurança pública, as pessoas se sentem em segurança”, reforçou.

Prioridade

A segurança pública é uma das prioridades do Governo de Goiás. Para garantir a tranquilidade do povo goiano, houve o aumento no número dos policiais fazendo as rondas e o patrulhamento ostensivo. “Diminuiu muito (o número de) batedores de carteira e até o roubo de lojas”, afirmou o aposentado Alberto de Souza. O comerciante Sebastião Ferreira Lima relatou que seu estabelecimento, situado no Centro de Goiânia, era alvo constante da ação de marginais, assim como os de todos seus vizinhos. “Mas ultimamente isso está acabando, graças aos policiais”, acrescentou.

Dentro da Polícia Penal existem grupos de elite para determinadas funções. Colocar ordem dentro do sistema prisional é garantir a segurança fora dos muros. O diretor da DGAP destacou que o trabalho é feito visando uma melhor reestruturação das forças de segurança, em todos os aspectos – formação profissional, qualificação dos servidores, a estrutura das unidades prisionais. “Embora a gente ainda tenha desafios, mas foram feitos investimentos muito significativos na reforma, ampliação, construção de novas unidades prisionais. E isso tem impactado diretamente na redução dos índices de fuga”, avaliou.

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