Polícia ambiental fecha o cerco a ações predatórias em Goiás

A corporação possui 120 policiais trabalhando dia e noite no combate à poluição dos rios e lagos, à pesca predatória, à caça e ao garimpo ilegais

Matéria do Jornal Brasil Central de hoje (22) mostrou o trabalho do Batalhão da Polícia Militar Ambiental de Goiás no combate à poluição dos rios e lagos, à pesca predatória, à caça e ao garimpo ilegais, com resultados muito positivos. O Batalhão possui 120 policiais trabalhando diuturnamente no combate aos crimes ambientais e um dos destaques, segundo o Comandante do BPM Ambiental Tenente coronel Geraldo Pascoal, é o combate aos garimpos ilegais, que proliferaram recentemente, porque há grande combate a essa prática em outras regiões do país. Outro tipo de combate é às carvoarias que, de acordo com Geraldo, “de alguma forma são alimentadas por madeiras de desmatamento”.

Ele enfatizou que o garimpo ilegal cresceu muito e passou a fazer parte da atenção da polícia ambiental, apertando o cerco nos rios goianos que abrigam essa prática, em função da perseguição a esse tipo de crime em outras regiões do país. “O Batalhão Ambiental tem agido fortemente contra esses garimpos ilegais, pois trazem pessoas que às vezes são foragidas e acham no garimpo ilegal uma forma de se esconder e continuar praticando algum ato ilícito”, alertou, fazendo um apelo à população para que denuncie esse tipo de prática, para orientar e facilitar a ação dos policiais, através do número 0800-646-2112. A polícia ambiental de Goiás tem comandos nas cidades de Abadia de Goiás, Rio Verde, Goianésia e Caldas Novas.

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