O presidente do Ipasgo, Bruno D’Abadia, explicou em entrevista nessa terça-feira (6) ao Jornal Brasil Central sobre as mudanças que houve na prestação de serviço aos usuários do plano de saúde do governo do estado de Goiás. Segundo ele, houve uma mudança de natureza jurídica e a partir daí passou a ser uma operadora de saúde regulamentada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), de tal forma que os planos antigos não podem ser mais comercializados, tanto o básico como o especial, enquanto que os planos novos, o Cerrado e o Família, estão dentro do rol da ANS. O Cerrado destina-se aos funcionários públicos e dependentes que aderirem a partir de agora, e o Plano Família é para outros familiares não dependentes legais (como pai, mãe, neto, irmão e tio).

Explicou que os antigos funcionários que eram do Ipasgo podem aderir aos novos planos e ele recomenda, porque o rol de serviços é maior, e há um patrocínio do governo do Estado. Disse que toda mudança gera dificuldade de adaptação e com o Ipasgo não foi diferente. “O Ipasgo passou por algum ruído, principalmente no segundo semestre do ano passado, passou por algumas inconsistências decorrentes dessa mudança de natureza jurídica, mas estamos já chegando ao fim desse processo de implantação, desse processo de mudança, com pagamentos em dia”, explicou, concluindo que o Ipasgo está firmemente convergindo para acabar com todas as instabilidades da transição.

ABC Digital