HEMU promove a dignidade da mulher

Nele, as mulheres fazem consultas, exames, cirurgias e ficam internadas após os procedimentos que exigem repouso e acompanhamento

O Hospital Estadual da Mulher (HEMU) concluiu o ano de 2023 com mais de 251 mil atendimentos de média e alta complexidade, buscando, como mostrou reportagem divulgada nesta quinta-feira (4) pelo Jornal Brasil Central, promover a dignidade no atendimento em ginecologia, obstetrícia e neonatologia. Coordenadora de Ginecologia e Obstetrícia da unidade, Ramylla Magalhães disse que o hospital se transformou em referência para o País, expandindo o atendimento, especialmente no que se refere a siameses, a outros Estados. 

Duas mulheres ouvidas pela reportagem teceram elogios ao trabalho do hospital, desde a recepção, passando pelo atendimento médico, comida e demais itens de assistência. Nele, as mulheres fazem consultas, exames, cirurgias e ficam internadas, após os procedimentos que exigem repouso e acompanhamento. O HEMU possui 29 leitos de UTI neonatal, banco de leite para prematuros e nascidos com baixo peso, além de centro de imunobiológicos especiais, que atende o público portador de doenças crônicas, inclusive com vacinas especiais.

Ramylla informou que toda obstetrícia de alto risco de Goiás vai para o HEMU, inclusive casos de outros Estados. “Recentemente, nós tivemos o caso das siamesas do Pará que vieram para cá, porque aqui é uma referência pro Brasil em separação e em parto de siameses. O parto já tem três meses e a gente segue acompanhando elas”, confirmou. Segundo ela, o corpo técnico do hospital está buscando realizar o serviço o mais humanizado possível, com os setores focados nisso. “A gente quer realizar o tratamento de uma gestante de alta complexidade junto com a parte de humanização, que é muito difícil, e a gente tem conseguido cada vez mais alinhar isso”, observou.

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