Com redução de vários tipos de crimes e fugas do sistema penitenciário, os investimentos feitos na área de segurança têm mudado a realidade do Estado

Dentro de todo o aparato da segurança pública de Goiás, o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (GOPE) é o braço forte da polícia penal. “A gente atua em situações de motins, rebeliões, crises e trabalho preventivo para evitar que o crime aconteça nas unidades prisionais e ao redor do complexo prisional”, disse Rodrigo Rodrigues, comandante do GOPE. A matéria foi veiculada no O Mundo em sua Casa desta quarta-feira (8).

Dentro da estrutura do GOPE são ministrados cursos de formação e capacitação para todo efetivo da polícia penal. “O grupo foi criado em 2009 e, de lá pra cá, a gente vem colocando algumas peças de materiais apreendidos e fazendo um quadro mural para mostrar o perigo das unidades prisionais e a necessidade de se fazer estrutural, que é um procedimento realizado diariamente para verificar a estrutura da unidade, ver se não tem alguma anormalidade”, comentou o comandante.

“O grupo de intervenção tática é um destacamento, vinculado a gerência de segurança, que está sediado nas unidades regionais do Estado. Nós temos nove regionais em todo Estado e temos os grupos táticos nessas regionais. São homens preparados e formados em um curso denominado curso de intervenção tática”, explicou Josimar Pires, diretor da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGPA).

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