Compliance da ABC pode surpreender no ranking da CGE

Gestor que acompanha implantação do programa na agência, Djalma Rezende diz que equipe comprometida fará a diferença no final do ano

Apesar de completar neste mês seu primeiro ano no programa de Compliance Público do Governo de Goiás, a Agência Brasil Central (ABC) pode surpreender no ranking anual do programa elaborado pela Controladoria-Geral do Estado (CGE). A aposta é de Djalma Rezende, um dos dois gestores da CGE que acompanham a implantação do Compliance na ABC.

O Compliance é o programa de controle e transparência no poder público lançado pelo governo estadual em fevereiro de 2019. A ABC aderiu ao programa em setembro do ano passado, em termo de compromisso assinado com a CGE, órgão que coordena a implantação do programa em toda a Administração Estadual. O ranking do programa é apurado em outubro e divulgado em dezembro.

Para Djalma Rezende, a ABC sofreu os reveses da pandemia, como todos os órgãos, e também com as trocas de direção neste período. No entanto, diz ele, o Comitê Setorial de Compliance da agência tem se destacado em manter o calendário de atividades de implantação do programa.

“A agência tem um pessoal empenhado, comprometido, está respeitando prazos, fazendo as coisas andarem, apesar das dificuldades. Não tenho dúvidas de que vai surpreender no final do ano”, diz o gestor que acompanha outros seis órgãos e secretarias na implantação do Compliance.

Rezende e o colega Warley Martins são os únicos integrantes do Comitê Setorial de Compliance da ABC que não fazem parte dos quadros da agência. Ambos são gestores de Finanças e Controle da CGE e atuam como conselheiros de implantação do programa. Eles também não participam das auditorias classificatórias da ABC para o ranking da CGE.

Segundo Djalma Rezende, até a próxima semana o Comitê de Compliance da ABC conclui a avaliação dos planos de ação de gerenciamento de riscos das áreas meio da agência. A matriz de riscos da ABC possui 14 riscos considerados sensíveis à gestão para monitoramento.

“A partir daí temos até o fim do mês para realizar o monitoramento desses riscos, checando indicadores, desempenhos e a evolução de todo o trabalho no quadrimestre de maio a agosto”, relata dando o itinerário do programa que levará à auditoria da CGE específica em gerenciamento de riscos, feita por outros gestores, em outubro.

Ele lembra que no ranking da CGE os outros três eixos do programa também são avaliados, quais sejam a ética, a transparência e a responsabilização. “Tenho certeza de que a ABC será outra depois desse processo. E o grande objetivo não é figurar bem no ranking da CGE, mas ser uma agência de informação pública qualificada, ética e transparente para a sociedade”, arrematou o gestor.

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