Boa Noite Goiás aborda eleições, posse de armas e lei de trânsito

O programa Boa Noite Goiás desta terça-feira (16) entrevistou o desembargador eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), Roberto Neiva Borges. No bate-papo com o apresentador Paulo Beringhs, ele falou sobre as eleições municipais deste ano. E explicou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) baixou duas resoluções que promovem algumas adaptações na Lei Eleitoral por conta da pandemia, da evolução da tecnologia e da política polarizada verificada nas últimas eleições gerais. “Com essas resoluções, os magistrados de todo o País têm um norte para diagnosticar questões como corrupção, fraude na cota de gênero e propaganda eleitoral com o avanço da tecnologia e nessa dinâmica da internet”, afirmou. O desembargador comentou ainda sobre o calendário eleitoral, pois o prazo das convenções dos partidos para a escolha dos candidatos começa neste sábado (20).

No programa Boa Noite Goiás desta quarta-feira (17), foi abordado um tema polêmico: porte e posse de arma de fogo, principalmente após o recente atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Foi lembrando que nos EUA existe uma liberdade muito maior do que no Brasil, no que diz respeito ao acesso de armas de fogo por parte do cidadão comum. Dois convidados, com opiniões opostas a respeito do tema e ambos advogados, participaram do debate: Júlio César da Cunha, que atua na área de legislação de armas de fogo; e o profissional da área criminal Danilo Vasconcelos.

Já na edição da quinta-feira (18), o Boa Noite Goiás trouxe como uma novidade na legislação de trânsito, a recém anunciada redução do prazo de prazo de suspensão da CNH por excesso de velocidade. O presidente do Detran Goiás, Delegado Waldir, esteve presente nos estúdios da Brasil Central para explicar a alteração. Segundo ele, “o Detran confia, nós confiamos no motorista de Goiás. E a gente está premiando aquele que é bom motorista. Se você não sofreu nenhuma multa grave ou gravíssima, a sua pena não vai ser de seis meses, nem de oito, vai ser apenas de dois meses.”

Governo na palma da mão

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