Batalhão Maria da Penha faz o acompanhamento das mulheres com medidas protetivas

Em 2024, nenhuma mulher em Goiás atendida pelo Batalhão Maria da Penha sofreu com o feminicídio. A major da Polícia Militar Dirlene Seixas, comandante da unidade, esteve nesta quarta-feira (29) no programa O Mundo em Sua Casa, onde falou sobre o assunto. Segundo ela, o resultado mostra que a mulher que se encoraja a denunciar e procura a polícia para delatar a violência sofrida está sendo protegida, recebendo o cuidado e amparo necessários. “Realmente faz a diferença”, afirmou.

Conforme a major, desde a criação do Batalhão Maria da Penha, em 2020, nenhuma mulher acompanhada pela política pública da PM foi vítima de feminicídio. Ela orientou quem está sendo alvo de qualquer tipo de violência em seu relacionamento a procurar a política militar ou civil, ou a Defensoria Pública, fazer a denúncia e solicitar a medida protetiva, para que o agressor possa ser afastado do seu convívio e mantido à distância. Nesse momento, explicou, o Batalhão Maria da Penha faz o acompanhamento das mulheres que têm a medida protetiva.

ABC Digital

Governo na palma da mão

Acessar o conteúdo