Agronegócio já gerou 12 mil vagas de emprego em Goiás

Dado do Caged para os oito primeiros meses do ano é 13% maior do que o mesmo período do ano passado

O saldo de empregos no agronegócio goiano registrou 12 mil vagas de janeiro a agosto deste ano. Nesses primeiros oito meses, houve 56.363 admissões e 44.110 desligamentos no setor. O dado significa um crescimento de 13,2% sobre o mesmo período do ano passado.

Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência. De acordo com José Ricardo Caixeta, superintendente de Engenharia Agrícola e Desenvolvimento Social da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), esse desempenho no mercado de trabalho no campo em Goiás reflete a força do agronegócio no estado.

“Por ter uma vocação para a produção de grãos, produção de alimentos, Goiás tem sido destaque nacional e esses empregos são um reflexo da retomada do setor depois da crise pandêmica do Covid”, disse Caixeta em entrevista ao Jornal Brasil Central desta quinta-feira, 13.

Entre os setores que mais geraram empregos no campo em Goiás, destacam-se a produção de soja (2024 vagas), cultivo de cana-de-açúcar (2.480 vagas) e lavouras temporárias (3.672 vagas). Outras atividades que reforçaram o aumento de vagas de trabalho na agricultura goiana foram os serviços de preparação de solo (1.438 vagas), pecuária (1.076 vagas) e horticultura (1.043 vagas).

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