Caiado e ministro Queiroga anunciam benefícios para a saúde em Goiás

O ministro da Saúde e o governador estiveram no Hugol e HGG, onde concederam entrevista falando das melhorias para as áreas da cardiologia e da neurologia no Hugol e inauguraram a Central de Transplantes do HGG, com 32 novos apartamentos

O Jornal Brasil Central trouxe matéria nesta quinta (27) mostrando a visita do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, acompanhado pelo governador Ronaldo Caiado, ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e ao Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG). Na oportunidade, ele assinou portaria que habilita leitos cardiológicos e neurológicos no Hugol para tratamentos e cirurgias de alta complexidade, anunciou a recomposição do teto financeiro da média e alta complexidade (Teto MAC) do Estado, aumentando o potencial de captação de recursos federais e ambos inauguraram a Central de Transplantes do HGG, que é referência em Goiás.

Queiroga disse que tudo isso contribui para a transformação do sistema de saúde, “porque vai prover de mais eficiência a atenção primária” e que aqui em Goiás a atenção especializada é fundamental, especialmente nesse centro transplantador inaugurado. “O Brasil é um dos principais transplantadores do mundo, temos uma das principais políticas públicas do mundo que começa com um ato de doação, um ato de amor. Ser habilitado para transplante não é uma grife, é um compromisso”, afirmou.

Caiado se mostrou muito satisfeito com a recomposição do Teto MAC, anunciada pelo ministro e disse que isso “é um diferencial significativo para nós”, dando um deferencial muito grande para a medicina do Estado de Goiás. Para o governador, isso transforma a medicina goiana também como referência nacional “e faz com que seja também um centro de formação de bons médicos de residências médicas, tanto na área da medicina, da enfermagem, toda área técnica”. Falou ainda dos benefícios gerados pela inauguração no HGG da Central de Transplantes, com 32 apartamentos e investimento de quase R$ 3 milhões pelo governo de Goiás, para transplantes de rins, fígado, pâncreas e que agora terá a homologação do Ministério da Saúde para transplante de medula óssea.

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