Alunos do ensino médio da rede estadual têm direito ao Bolsa Estudo

Governo do Estado investiu R$ 21,8 milhões no programa no ano passado; objetivo é fazer com que o aluno da rede estadual não abandone a sala de aula

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Em 2021 o Governo do Estado investiu R$ 21,8 milhões no Bolsa Estudo. Para este ano, a estimativa é aumentar o valor destinado ao programa. O objetivo é fazer com que o aluno da rede estadual não abandone a sala de aula. Para ter direito ao benefício, o estudante tem que estar matriculado na rede estadual de educação e cursando o ensino médio, registrar frequência mínima de 75% e obter nota média 6.

Em 2022 serão repassadas dez parcelas para os alunos. O benefício pode ser cancelado em duas situações, conforme explica o gerente de Frequência do programa, Mauro Filho, em matéria veiculada nesta sexta (20) no teleradiojornal O Mundo em sua Casa. Primeiro, o estudante que reprovou de ano em 2021, não tem direito à bolsa em 2022, assim como quem reprovar este ano não terá direito em 2023. Segundo o gerente, há também alguns casos em que o cartão é bloqueado por uso indevido.

É importante os alunos terem os dados corretos na matrícula nos colégios estaduais. O cartão é vinculado a um único CPF, e caso o aluno não tenha esse documento, o cartão é gerado com os dados da pessoa responsável. E o benefício não pode ser sacado, pois é um cartão pré-pago que deve ser utilizado sempre na função crédito. Para 2023, a previsão é beneficiar 251 mil alunos com o Bolsa Estudo. Mas os gestores do programa estão com um problema para resolver: alguns alunos que têm o direito ao benefício não pegaram o cartão.

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