Dois secretários do governo protagonizam o Boa Noite Goiás especial

Paulo Beringhs conversou com os secretários Adriano da Rocha Lima e Márcio César Pereira, que falaram sobre a vida pessoal e o trabalho que realizam ajudando o governador Ronaldo Caiado a impulsionar o desenvolvimento de Goiás

Para um bate-papo informal sobre a vida de cada um deles e também o trabalho que desenvolvem no governo de Goiás, o jornalista Paulo Beringhs recebeu, no Boa Noite Goiás especial de domingo 25 de julho, os secretários Geral do Governo, Adriano da Rocha Lima, e de Desenvolvimento e Inovação, Márcio César Pereira. Adriano iniciou falando de sua origem goiana, tendo nascido em Goiânia e se mudado para o Rio de Janeiro na adolescência, onde estudou e começou sua trajetória na área da tecnologia, que desaguou no convite do governador Ronaldo Caiado para o desenvolvimento de um plano na área da tecnologia e inovação.

“No governo a gente tem a oportunidade de trabalhar para a população, que é diferente da iniciativa privada, e isso te dá uma satisfação muito grande. É um retorno que você não tem no setor privado. Acho que as pessoas que têm esse tipo de vocação deveriam experimentar trabalhar um pouco no setor público para verem o quanto é prazeroso poder servir à população. Meu papel é o de apoiar o governador Ronaldo Caiado. Gosto do que faço. Trabalhar na parte de gestão e administrativa é o que eu sei fazer bem”, resumiu Adriano sobre o papel geral que tem no governo e descartando qualquer insinuação de entrar para a política, por exemplo, para uma possível candidatura.

Disse que tem uma relação de amizade de muito tempo com Ronaldo Caiado, destacando que o ajudou desde a candidatura a presidente da República, em 1989, e nas demais campanhas que ele disputou posteriormente. Informou que Caiado foi seu padrinho de casamento, em 1998, e que continuará trabalhando com ele até quando sentir que tem algo de útil para dar. Falou ainda de como é bom trabalhar com Caiado, por várias qualidades que ele tem, entre elas a confiança, a percepção social, o posicionamento político, saber ouvir e estar disposto a defender as boas ideias a ele apresentadas. “Somado a tudo isso tem a reputação dele, que nunca foi envolvido em escândalos políticos”, ressaltou

 

Márcio Pereira

Márcio César Pereira disse que é paulista de Macaubal, de onde saiu com 14 anos para estudar em São José do Rio Preto e depois fazer faculdade em São Paulo, capital. Quando se formou foi trabalhar na montagem de rede de telecomunicações, tendo viajado o Brasil inteiro fazendo esse tipo de serviço. Depois disso, trabalhou em operadoras de celular, que foi onde conheceu o secretário Adriano e daí começou a amizade. Falou também das diferenças fundamentais que há entre o trabalho na iniciativa privada e no setor público, concordando com Adriano de que no governo o leque de opções para o trabalho público amplia em muito as perspectivas sociais.

Corroborou o pensamento de Adriano sobre a atuação no setor público, que proporciona a abertura de possibilidades para um trabalho mais integrado aos anseios da população, que praticamente inexiste na iniciativa privada. Abordou alguns detalhes sobre sua vida particular, observando que gosta de esportes, como correr e andar de bicicleta e adora reunir os amigos em casa para um bate-papo e uma roda de música.

Ambos foram incisivos em enfatizar os avanços alcançados pelo governador Ronaldo Caiado à frente da administração estadual, afirmando que se sentem afortunados em estar colaborando com essa tarefa que inegavelmente tem melhorado muito a vida do cidadão goiano. Não deixaram de lado também um assunto que diz respeito muito à área em que atuaram e atuam, a Campus Party, que foi realizada na semana passada em Goiás, com uma interessante programação científica e tecnológica e resultados muito interessantes para Goiás.

Ao falar sobre o futuro, o secretário Adriano sinalizou que é preciso focar bem no presente e seguir no rumo certo. “Costumo dizer que 50% ou um pouco mais das profissões que dominarão o mercado, daqui a dez anos, elas hoje sequer existem”, enfatizou. Acompanhem mais da entrevista no link por aqui.

 

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