Advogada fala sobre assédio moral no trabalho

Presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-GO, Ariana Garcia comentou o assunto no radiojornal O Mundo Em Sua Casa

Com a ampliação do uso das redes sociais no ambiente de trabalho e maior vigilância dessas ferramentas por parte das empresas, o risco de assédio moral nessa área torna-se maior. Mas nem sempre é fácil caracterizar o problema. Para falar do assunto, o radiojornal O Mundo Em Sua Casa ouviu nesta quinta-feira, 27, a advogada Ariana Garcia.

Segundo ela, que é presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-GO, ação repetitiva que constranja a pessoa no ambiente de trabalho a partir de uma exposição na internet pode se configurar em assédio moral. Isso pode partir tanto de chefe ou de colegas. Um chefe também pode ser vítima desse tipo de crime.

Ariana Garcia diz que a primeira coisa a fazer é a pessoa se reconhecer vítima de assédio e buscar meios de comprovar a ilegalidade. “Pode servir de prova um email, mensagem, gravações do ambiente, prints de comentários e críticas nas redes sociais”, enumera a advogada.

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