Orquestra Jovem de Goiás se apresentou virtualmente na Campus Party

Diretora Lóide Batista, maestro Eliel Ferreira e a apresentadora Michelle Bouson, nos estúdios da TBC

Diretora Lóide Batista e maestro Eliel Ferreira falaram no TBC 1 sobre a apresentação online e o trabalho da orquestra durante a pandemia

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás levou ao palco virtual da Campus Party nesta quinta-feira, 9, uma apresentação musical que encantou os chamados campuseiros, participantes do grande evento mundial de tecnologia e inovação que termina neste sábado, 11, de forma online em 31 países.

A professora Lóide Batista, diretora do Instituto Tecnológico de Goiás em Artes Basileu França, escola-sede da orquestra, e o maestro Eliel Ferreira, falaram no TBC 1 sobre a apresentação e o trabalho da orquestra e do instituto de artes durante a pandemia. Eles conversam por videoconferência com a apresentadora Michelle Bouson. O repertório foi feito para agradar ao público da Campus Party, com músicas-temas de filmes e seriados da TV e cinema.

O maestro Eliel Ferreira disse que a pandemia levou a uma preparação mais trabalhosa para a apresentação, mas o resultado foi compensador. “Foi um desafio. Nós seguimos todos os protocolos do Fórum Nacional de Concerto e Orquestras, com todos os músicos sendo testados, fizemos a higienização do local diariamente e tivemos o espaçamento entre os músicos. Outro desafio foi com tempo curto de ensaios, os músicos sem tocar há um tempo, mas no final foi um sucesso”, comemorou.

Para a diretora do Basileu França Lóide Batista, a pandemia trouxe uma nova realidade de trabalho para os professores, alunos e demais trabalhadores da escola, mas também ganhos inéditos em troca de experiências com músicos do mundo todo, no caso da orquestra.

“A orquestra já fez cinco concertos online, fez diversas lives nesse período em que estamos trabalhando de casa e temos conseguido contato com músicos incríveis de todo o mundo. Gente que jamais teríamos dinheiro para trazê-los aqui e eles têm doado o tempo deles para estarem conosco, a conversar com nossos alunos, a fazer master classes [oficinas] para nossos alunos. Então, apesar dos pesares, a orquestra tem ganhado muito nesse período”, disse a diretora do Basileu França. 

Veja a entrevista completa:

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