Planejamento e gestão em saúde do Governo de Goiás é destaque em I Mostra de Saúde Digital

O planejamento e gestão na perspectiva da saúde digital foi tema de talk show de evento promovido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Saúde de Goiás

Mostra de Saúde Digital promove discussão sobre planejamento e gestão em saúde

Como as ferramentas de saúde digital contribuem para o aperfeiçoamento do planejamento, permitindo a otimização dos gastos em saúde e viabilizando a tomada de decisões ágeis foi tema apresentado em talk show da I Mostra de Saúde Digital. O evento é realizado durante o XI Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde, realizado no Centro de Convenções de Goiânia, do dia 11 a 14 de abril.

A subsecretária de Inovação, Planejamento, Educação e Infraestrutura da SES, Ana Carolina Rezende Abrahão explica que os recursos inovadores permitem maior transparência para a população e oferecem melhores condições para que os gestores possam analisar dados de planejamento e orçamento. “Como resultado é possível propiciar meios para que a política pública chegue mais rapidamente ao usuário, pois tanto os recursos orçamentários-financeiros quanto o planejamento podem ser implementados de forma mais ágil”, analisou, acrescentando que esse processo proporciona avanços no serviço no hospital, com investimentos chegando na unidade de saúde.

Ana Carolina explica que o Fundo Nacional de Saúde (FNS) apontou estratégias de transformação adotadas para viabilizar uma comunicação mais simples e rápida com os gestores e com a população. “Então, saúde digital não se limita à saúde digital na assistência, na vigilância, mas também no planejamento em saúde”, considerou.

Transparência
O superintendente de Planejamento da SES-GO, Túlio Oliveira, explicou que o monitoramento dos recursos federais possibilita uma melhor decisão estratégica e também uma maior transparência no processo de gestão dos recursos. Ele destacou que a transparência é a diretriz básica e a premissa principal para a gestão.

“Nosso principal desafio foi sair dessa estrutura rígida e implementar ou tentar melhorar, aperfeiçoar o modelo, em que a gente pudesse ter uma teia de atores envolvidos dentro de uma rede, em que as pessoas possam sair das suas caixinhas, interconectarem-se nos problemas dos outros, para que em conjunto consigamos chegar em soluções práticas, soluções que realmente gerem resultado”, avaliou.

Patrícia Almeida (texto) e Marco Monteiro (foto)/Comunicação Setorial

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