A Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) firmou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), em Brasília, para criar um programa de capacitação para estudantes de Direito da instituição. O programa visa proporcionar experiências práticas aos alunos na sede da PGE no Distrito Federal.

O termo de cooperação técnica foi assinado nesta quarta-feira (18/12) pelo procurador-geral do Estado, Rafael Arruda, e pelo diretor do IDP, Francisco Schertel Mendes. Também participaram a procuradora-chefe do Cejur, Helena Telino; o procurador-chefe da PGE na Capital Federal, Lázaro Reis Pinheiro Silva; a procuradora Ana Paula Guimarães, que também leciona no IDP; e o procurador Henrique Serejo.

“É uma grande honra para a PGE firmar essa parceria com uma das mais renomadas instituições de ensino jurídico do país. Esta será uma excelente oportunidade para que os alunos do IDP possam desenvolver suas habilidades na unidade da Procuradoria, aplicando seus conhecimentos e contribuindo para o bom funcionamento da unidade”, destacou Arruda.

O coordenador de Graduação do IDP, Atalá Correia, agradeceu pela parceria e enfatizou a importância da extensão para o aprimoramento do conhecimento dos alunos, ressaltando também seu impacto social. “Estamos muito satisfeitos com este convênio. A responsabilidade de uma instituição de ensino é preparar seus alunos para o mercado de trabalho, e isso começa no estágio, especialmente em um órgão de tanto prestígio como a PGE.”

Os alunos selecionados pelo IDP terão a oportunidade de atuar em diversos setores da PGE na Capital Federal, onde poderão obter experiência prática, cultural, científica e de relacionamento humano, em atividades compatíveis com sua formação acadêmica.

As aulas teóricas serão ministradas nas instalações do IDP, enquanto as atividades práticas ocorrerão na sede da PGE em Brasília, com supervisão de procuradores de Estado.

“A parceria oferece uma excelente oportunidade para integrar o conhecimento teórico, técnico e científico à prática jurídica, alinhando ainda mais a formação dos alunos às necessidades do mercado profissional”, concluiu Arruda.