Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveram, entre outros itens – um sensor que pode ajudar a Polícia Técnico-Científica a descobrir, em minutos, o tempo de morte de um cadáver. O método consiste em retirar uma amostra do humor vítreo, líquido que fica no olho, e aplicá-lo em um dispositivo de papel, analisando a cor do resultado do teste.

Esse é um dos assuntos da palestra promovida pela Divisão de Ensino da SPTC,  que acontece na próxima quarta-feira, dia 27, às 16 horas, no auditório do Instituto de Criminalística.

Na imagem destacada:  imagem de uma escultura de Philippe Faraut, artista plástico norte-americano, especializado em esculturas no estilo Portrait (retrato em tamanho natural) e esculturas de pedra.  A partir de sua extensa pesquisa da face humana, ele desenvolveu técnicas para esculpir retratos. Nos EUA e em outros países, profissionais forenses utilizam suas máscaras tridimensionais como referência para processos de envelhecimento e estudos de expressão, luz e sombra.