CLIPPING 05 DE ABRIL DE 2013


 

NOTÍCIAS DE GOIÁS

http://www.noticias.goias.gov.br/index.php?idMateria=159666

04/04/2013 – 18:04:13

Cidades autoriza regularização de loteamento em Rio Verde

 

A Secretaria das Cidades, por meio da Superintendência de Políticas Habitacionais, deu parecer favorável para regularização fundiária do loteamento Parque Dom Miguel, localizado em Rio Verde. Com isso, serão regularizados 1.183 imóveis. Segundo o secretário das Cidades, João Balestra, o trabalho de cadastramento das famílias já está sendo feito e a previsão é que dentro de seis meses as escrituras sejam entregues para os moradores.

 

Mais informações: (62) 3201-5144

 

 

 

SITE DA SECRETARIA DE CIDADES

 

http://www.cidades.go.gov.br/post/ver/159661/governo-autoriza-regularizacao-de-loteamento–em-rio-verde

 

04/04/2013 16h00 – Atualizado em 04/04/2013 16h53

 

Governo autoriza regularização de loteamento em Rio Verde

 

A Secretaria de Estado das Cidades, por meio da Superintendência de Políticas Habitacionais, deu parecer favorável para regularização fundiária do loteamento Parque Dom Miguel, localizado em Rio Verde. Com isso, serão regularizados 1.183 imóveis.

 

Segundo o secretário das Cidades, João Balestra, o trabalho de cadastramento das famílias já está sendo feito e a previsão é que dentro de seis meses as escrituras sejam entregues aos moradores.

 

 

 

A FOLHA DO VALE

 

4 abril de 2013

 

Moradores do Dom Fernando pedem regularização de lotes

 

Moradores do Jardim Dom Fernando I requisitaram hoje ao secretário estadual

 

das Cidades…

 

Para ler na íntegra:

 

http://afolhadovale.com.br/capa/moradores-do-dom-fernando-pedem-regularizao-de-lotes/

 

 

 

DIÁRIO DA MANHÃ

 

O HOJE

 

Acordo pode adiar retirada de famílias

 

Sem ter para onde ir, moradores próximos à rede de alta-tensão no Setor Universitário pedem destino seguro para aceitar

 

Um acordo pode prolongar, momentaneamente, a permanência dos moradores do Setor Universitário que residem na faixa de segurança, considerada de alta-tensão, sob domínio da Companhia Energética de Goiás (Celg). Na tentativa de remediar o impacto provocado, caso dezenas de famílias sejam removidas do local sem antes ter outro imóvel para morar, uma reunião com representantes da Celg, Secretaria Municipal de Habitação e Agência Goiana de Habitação (Agehab) será realizada na próxima segunda-feira (8), na sede do Ministério Público de Goiás. Segundo adiantou o promotor de Justiça da área de Urbanismo e Meio Ambiente, Maurício Nardini, a suspensão de forma momentânea da ação judicial pode acontecer, caso haja a concordância das partes, para viabilizar uma solução.

 

O morador da primeira casa que será desocupada, Luciano Teles de Brito, 50 anos, já está ciente que terá de deixar o bairro em que vive com a família por mais de duas décadas. “O que estou pedindo é que me leve para algum lugar. É disso que estamos correndo atrás. Não podemos ficar na rua”, protestou.

 

Na manhã de ontem, Luciano recebeu uma nova visita da oficial de Justiça. Porém, ele resistiu e não assinou o pedido de desapropriação. Essa foi a segunda vez, como já noticiado pelo O HOJE na edição de quarta-feira (3), que a desapropriação não acontece. Luciano afirma que desde 2007 a companhia exerce pressão sobre os moradores para a retirada, mas apenas agora saiu uma decisão judicial.

 

O promotor de Justiça Mauricio Nardini afirmou que será analisada a probabilidade das famílias que serão desapropriadas serem incluídas na lista do programa habitacional da prefeitura, que foi encerrada em 2009, pois já possui mais de 80 mil inscritos. A possibilidade também depende de um posicionamento da Caixa Econômica Federal, que financia o programa. “Eu sei que a Caixa já aceitou uma entrega de relação de beneficiários fora do prazo por conta de alguns problemas apresentados”, disse. Além disso, Nardini destacou a necessidade de detalhamento do perfil socioeconômico das famílias, antes que elas sejam incluídas indevidamente.

 

A Secretaria de Habitação defende que a desapropriação seja adiada por alguns meses, alegando que algumas famílias vivem no local há quase 50 anos e que, por isso, não há problemas de que a desocupação seja momentaneamente suspensa, até que um acordo seja estabelecido para não deixar os moradores desabrigados.

 

O órgão municipal também busca a possibilidade das famílias serem incluídas no programa Minhas Casa Minha Vida, mas para que isso aconteça é preciso ter amparo da lei. Já assessoria de imprensa da Celg esclareceu que a desocupação dos imóveis é apenas uma das etapas da ação judicial. O órgão reiterou que a retirada das famílias é voltada para a segurança não só dos moradores da região, como de toda população do Estado.

 

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