Operação Delegado Fake: PCGO prende mais três em investigação por extorsão, organização criminosa e lavagem de capitais

A Operação Delegado Fake teve continuidade após os presos da primeira fase apontarem participação de outros envolvidos 

Segunda fase da Operação Delegado Fake

 

A segunda fase da Operação Delegado Fake foi deflagrada na manhã desta quarta-feira, 15, dando continuidade às investigações do crime de extorsão, organização criminosa e lavagem de capitais. Na ação foram expedidos cinco mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão pelo Poder Judiciário, após representação da autoridade policial da 15ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia (DDP).

Durante a operação, foram cumpridas três prisões e os quatro mandados de busca. Os foragidos seguem sendo procurados. As investigações iniciaram após um delegado da PCGO ter sido informado de que havia um indivíduo, no Estado do Pará, que estaria sendo vítima de extorsão e que o suposto autor utilizava o nome do delegado para a prática do crime.

Porém, nas conversas de WhatsApp, os suspeitos utilizavam a foto de um outro delegado da PCGO. Na ocasião, os investigados ainda afirmavam que a vítima da extorsão estaria sendo investigada por pedofilia e, caso não enviasse os valores exigidos, seria presa e teria sua imagem divulgada como pedófilo.

Na primeira fase da operação, foram efetuadas quatro prisões e, na ocasião, os presos apontaram participação de outros envolvidos, o que gerou a segunda fase da operação. Participaram da operação desta quarta os policiais civis da 12ª, 18ª e 21ª DDPs, com apoio da 1ª DRP.

Fotos: Divulgação/Polícia Civil  

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