A reestruturação das instalações durou 30 dias e contou com um investimento de aproximadamente R$ 40 mil

A Casa de Prisão Provisória Policial Penal Jaílton Barbo Ferreira, em Luziânia, inaugurou o centro médico, odontológico e psicossocial, na manhã desta sexta-feira (27/10). O novo espaço servirá para a assistência de saúde aos presos. Além disso, espaços como cozinha, refeitório, banheiro de servidores, guarita superior, pátio central, sala de monitoramento e alojamentos feminino e masculino também foram reformados. O investimento na obra foi de aproximadamente R$ 40 mil, com parceria da Prefeitura de Luziânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde. A mão de obra utilizada foi dos próprios detentos. Cinco deles trabalharam nas reformas. A reestruturação das instalações durou 30 dias, aproximadamente.

“É a realização de um sonho. Desde que de assumi a gestão da CPP, já foram 14 projetos em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. Sabemos como foi difícil para chegar até aqui, mas encontramos a solução. São pessoas físicas que fazem o mundo melhor”, destacou o diretor da CPP, Silvio Santana. Ele fez questão ainda de evidenciar a equipe dos profissionais que trabalha no estabelecimento.

A coordenadora da 3ª Coordenação Regional Prisional (CRP), Andréia Figueredo, lembrou que o Entorno do DF já teve índices de criminalidade muito elevados e, atualmente, por meio da integração entre as forças das esferas municipal, estadual e federal, a segurança nas ruas tem prevalecido. Andréia explicou que os presídios de Luziânia são referência no Estado e no país, em termos de ressocialização. “Só conseguimos fazer esse trabalho com união e parceria. Com melhores condições nas unidades prisionais, o controle do cárcere e a ressocialização também evoluem”, finalizou.

“Temos que valorizar estes profissionais que estão à frente. As novas instalações trazem mais qualidade aos atendimentos, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os detentos. O evento de hoje é mais um exemplo do compromisso da DGAP em seguir o que a Execução Penal estabelece”, afirmou o diretor-geral adjunto, Firmino José Alves.

Fotos: Polícia Penal

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