Ação integrada: SPTC e Polícia Penal reforçam cadastro de presos no Banco de Dados das polícias
A operação visa intensificar e aumentar o banco nacional de perfis genéticos
As polícias Científica e Penal de Goiás iniciaram, nesta semana, a coleta obrigatória de 1.226 presos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. A operação visa intensificar e aumentar o banco de perfil genético a fim de reforçar a Segurança Pública do Estado de Goiás. A parceria entre as instituições, com ações de coleta em unidades prisionais do Estado é recorrente, considerando a modificação no conjunto de crimes que passaram a ter obrigatoriedade de identificação.
Com base na lei, os condenados por crime doloso praticado com violência grave, crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, devem ter o perfil genético identificado obrigatoriamente.
O Superintendente de Polícia Técnico-Científica, perito criminal, Ricardo Matos ressaltou que as mais de 1.200 coletas executadas nesta semana servem para intensificar e fortalecer ainda mais o banco de perfil genético, e, além disso, reforça a Segurança Pública de Goiás. “As Forças de Segurança Pública estão trabalhando diuturnamente com esse propósito, garantindo tranquilidade ao cidadão e prevenindo o crime, e se ele acontecer investigando com firmeza e com efetividade”, afirmou.
O Diretor-Geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires acrescentou, que esse trabalho reforça ainda mais a integração das Forças de Segurança. “O que está sendo feito hoje é a coleta de quase 1.200 de material genético desses apenados do complexo penitenciário de Aparecida de Goiânia, e demonstra mais uma vez que o trabalho integrado das Forças de Segurança gera para a sociedade goiana mais uma ferramenta de combate ao crime”, destacou.
Coletas
As coletas da Operação estão programadas para ser realizadas entre os dias 06 e 10/11/2023, por servidores policiais da Polícia Científica, tendo o material genético coletado registrado no Banco Nacional de Perfis Genéticos.
Vale ressaltar, que as instituições reforçam que a ação foi desencadeada considerando o Art. 9º-A da Lei Nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal).
Fotos: Giovana Cruz/ SPTC-GO
Comunicação Setorial – Secretaria de Segurança Pública – Governo de Goiás