Operação Ametista recolhe material genético de condenados para elucidar crimes

Em 2022, a Polícia Civil de Goiás efetuou 22 prisões preventivas e concluiu 30 inquéritos policiais com autoria definida a partir da coleta de dados genéticos dos investigados

O Grupo Estadual de Repressão a Estupros (Gere), da Polícia Civil de Goiás, deflagrou a primeira etapa da Operação Ametista. Trata-se de ação em colaboração entre Poder Judiciário, Polícia Técnico-Científica, 16ª DRP, DGAP e Superintendência de Identificação Humana da PC-GO, com coordenação do Gere. A operação visa a aplicação da coleta de material biológico para inserção no Banco Nacional de Perfis Genético e a Identificação Criminal de condenados a crimes graves, conforme preceitua a lei 12.654/12.

Fazem parte da área 10 comarcas, sendo que nessa primeira etapa foram atendidas: Palmeiras de Goiás, Itauçu, Goianira e Aragoiânia, onde houve os primeiros intimados condenados que estão cumprindo pena no regime aberto. Foram identificados aproximadamente 180 condenados que preenchiam os requisitos legais.

As intimações para recolhimento do material genético foram expedidas pelo Gere e avaliadas pelos juízes das varas de execuções penais, que determinaram o cumprimento. A coleta do material foi realizada na Escola Superior da Polícia Civil (ESPC) nesta semana.

No ano passado, o Gere efetuou 22 prisões preventivas e concluiu 30 inquéritos policiais com autoria definida a partir da coleta de dados genéticos dos investigados.

Fotos: Divulgação/Polícia Civil  

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