Apesar da crise nacional, Goiás prossegue gerando empregos


Como resultado de políticas públicas e estímulo aos investimentos e ao crescimento econômico do governo de Marconi Perillo, Goiás prossegue com saldo positivo na geração de empregos no País, mostram os dados sobre agosto do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), aferidos pelo Ministério do Trabalho. Goiás encerrou o mês com 956 vagas com carteira assinada a mais do que no mês de julho, alcançado a 9.ª posição no ranking do emprego.

Apenas 13 das 27 unidades da federação tiveram saldo positivo de empregos em agosto, ou seja, criaram mais do que fecharam vagas com carteira assinada. Goiás liderou a criação de vagas no primeiro semestre, com 16,6 mil novos postos de trabalho, seguido por Mato Grosso, com 5,5 mil vagas criadas, um terço a menos. Nos seis primeiros meses do ano, todas as demais 25 unidades federativas tiveram saldo negativo na abertura de vagas formais. Em agosto, Pernambuco liderou o ranking, com a criação de 9.035 empregos.

A geração de empregos em Goiás é resultado da participação ativa do governo Marconi Perillo no estímulo ao crescimento econômico e na geração de empregos. O governo estadual mantém os incentivos fiscais, prossegue com o programa de atração de investimentos privados nacionais e internacionais – o governador está em missão comercial na América do Norte – e mantém em dia suas obrigações com fornecedores e com a folha de pagamento do funcionalismo. Somadas, essas medidas mantêm a economia aquecida.

Em agosto, Goiás admitiu 45.847 trabalhadores e as demissões totalizaram 44.891, o que garantiu o saldo positivo de empregos para o mês. Segundo o Caged, na média brasileira o emprego formal apresentou em agosto um recuo na trajetória de perda de postos de trabalho. No mês, a retração na geração de postos de trabalho foi de 0,09% em comparação a julho, com saldo negativo de 33.953 vagas. A perda, entretanto, foi significativamente menor do que a registrada em agosto de 2015, quando houve o fechamento de 86.543 vagas formais.

O saldo de agosto foi oriundo de 1.253.728 admissões contra 1.287.681 desligamentos, informou o Caged ao divulgar as informações. No acumulado do ano, o nível de emprego formal apresentou declínio de 1,64%, correspondendo à perda de 651.288 postos de trabalho. O Caged aponta que, nos últimos 12 meses, o recuo foi da ordem de 1.656.144 empregos, retração de 4,07%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou 39.042 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no País.

Ainda segundo o Caged, três setores de atividade econômica apresentaram saldo positivo de geração de empregos no mês. A Indústria de Transformação registrou a maior alta, com a criação de 6.294 vagas, invertendo a tendência registrada em agosto de 2015. Dos doze ramos que compõem a indústria de transformação, destaca-se a produção de alimentos, com geração de 8.687 vagas, e o setor de calçados, com 2.684 novas vagas no mês.

O setor do Comércio também apresentou saldo positivo, com geração de 888 postos no mês, seguido do setor de Extrativa Mineral, com um crescimento de 0,18% e a geração de 366 vagas de trabalho. Dentre os demais setores, os que registraram maiores perdas de emprego foram Construção Civil (-22.113 postos), Agricultura (-15.436 postos) e Serviços (-3.014 postos).

Missões comerciais trazem mais investimentos e empregos

As missões comerciais lideradas pelo governador Marconi Perillo têm garantido a permanente atração de investimentos estrangeiros para o Estado, com impacto na balança comercial e na geração de empregos. No primeiro semestre de 2016, Goiás ficou em primeiro lugar na geração de empregos, segundo o Caged. O resultado foi influenciado fortemente pela instalação de grandes empresas estrangeiras no Estado, atraídas graças à propagação do potencial econômico e da política de incentivos fiscais praticada pelo governo estadual.

Os números são confirmados pelo crescimento do PIB goiano e pelo bom desempenho na balança comercial.  Em agosto deste ano, enquanto o Brasil aumentou as exportações em 9,71%, Goiás atingiu a marca positiva de 15,31%. Goiás exporta, hoje, 420 diferentes produtos para mais de 150 países. Nos últimos 16 anos, o Estado multiplicou por 10 o PIB – de R$17,4 para R$170 bilhões, e por 20 vezes as exportações.

As missões comerciais têm mostrado o resultado efetivo da apresentação das potencialidades de Goiás para o mundo. A cada missão, a economia é impulsionada. Em 2015, a missão realizada por Marconi à Europa resultou na instalação das empresas Heineken e Gerresheimer no Estado.

A Heinekein está instalando uma fábrica em Itumbiara com investimentos de R$650 milhões, e geração de 650 empregos diretos e indiretos. A Gerresheimer será instalada em Anápolis, com investimentos de R$50 milhões e geração de 800 empregos diretos e indiretos. A missão resultou, ainda, na abertura de portas para parceria com grandes universidades europeias para programas de intercâmbio.

“Lá fora, as pessoas não conhecem nosso Estado. Não têm informação de que nós somos um estado central, estratégico, desenvolvido economicamente e que oferece uma série de oportunidades. E nessas palestras e seminários eu levo todas as informações econômicas e sociais sobre o nosso Estado”, observa o governador Marconi Perillo.

“Criamos novas oportunidades de negócios e empregos para Goiás. Com as missões comerciais, nós vamos atrás dos investidores estrangeiros, apresentamos nosso Estado e aí, felizmente, os resultados acontecem”, disse Marconi após concluir, no Canadá, a primeira etapa da missão comercial do Governo de Goiás na América do Norte. 

Nesta segunda-feira (26/09), Marconi e a delegação de empresários de Goiás prosseguem nos Estados Unidos com a missão comercial à América do Norte. Marconi apresentará as oportunidades de investimentos em Goiás durante rodadas de negócios com empresários e autoridades de Washington e Los Angeles. A agenda de compromissos começa pela capital norte-americana e se encerra na quinta-feira (29/9), na Califórnia. “Os resultados mais importantes se refletem na geração de empregos e oportunidades”, afirma o governador.

Fonte: Gabinete de Imprensa do Governador

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