Vice-governador Lincoln Tejota recebe ministro da CGU, Wagner Rosário

Controladoria realiza capacitação do programa Time Brasil, em Goiânia, criado para fortalecer o combate à corrupção

 

O vice-governador Lincoln Tejota representou o Governo de Goiás na abertura da capacitação do Programa Time Brasil na tarde desta terça-feira (29). A ação é da Controladoria-Geral da União (CGU) e busca fortalecer as medidas de combate à corrupção e aprimorar a gestão pública. O estado de Goiás foi escolhido como piloto para a implantação do projeto. O ministro da pasta, Wagner Rosário, veio até a capital para a solenidade.

O Time Brasil tem como objetivo promover a transparência e a integridade em Estados e Municípios de todo o país, por meio da cooperação entre as unidades federativas, a CGU e entidades parceiras. Ao todo, quatro municípios goianos já aderiram ao programa: Barro Alto, Campos Verdes, Cidade Ocidental e Santa Terezinha de Goiás. 

O município de Cidade Ocidental é considerado um caso de sucesso pela CGU, por se tratar de um dos municípios mais transparentes do país. Nesse critério, obteve nota 9,29. A análise foi feita entre julho e novembro do ano passado, ocasião em que foram avaliados 665 municípios com mais de 50 mil habitantes.  

Lincoln Tejota destacou que o estado tem feito o dever de casa para o controle eficaz da gestão e foi pioneiro ao implantar o Programa de Compliance no âmbito da Administração Pública. A ferramenta é utilizada com frequência na iniciativa privada, mas não havia sido usada no Poder Público.

“Saímos na frente e implantamos o Compliance em todos os órgãos. O programa busca que os atos dos agentes estejam de acordo com padrões éticos e legais. Tudo isso resulta em mais eficiência da máquina pública e na entrega de resultados concretos para a população. O combate à corrupção é prioridade para o Governo de Goiás e saber que temos um grande parceiro como a CGU nessa causa nos motiva ainda mais”, pontuou.

O ministro da CGU, Wagner Rosário, afirmou que é preciso firmar parcerias para pôr fim a irregularidades. “Nenhum de nós, sozinhos, somos capazes de combater a corrupção. Não existe um único órgão no Brasil que seja capaz de fazer isso efetivamente. É preciso que a sociedade como um todo trabalhe nessa causa, junto com os órgãos de controle e os gestores públicos”, finalizou.

Governo na palma da mão

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